Ane Lindane, comediante espanhola, protagonizou um dos mais escandalosos atos de blasfêmia e profanação pública dos últimos tempos.
Durante uma encenação teatral no “Festival País Basco”, apresentada diante de cerca de 200 pessoas no interior de uma antiga igreja no País Basco francês, Lindane subiu ao altar e simulou um ato de masturbação com um crucifixo.
Durante a apresentação, gritou em língua basca: “Hil da Jainkoa!” — “Deus está morto!”
Em suas próprias palavras, Ane Lindane não deixou dúvidas quanto à intenção do ato: “Fizemos cambalear os alicerces do catolicismo às gargalhadas, profanamos e blasfemamos”.
E, como se não bastasse, publicou imagens do ato em suas redes sociais, celebrando o ultraje cometido.
Não reproduzimos as imagens por respeito ao altar profanado e à dignidade do Sagrado Coração de Jesus.
Não se tratou de uma ação solitária, improvisada ou mal compreendida, mas de uma provocação consciente, planejada, orgulhosa.
Foi uma performance encenada, com plateia, iluminação, roteiro e aplausos. Tudo cuidadosamente montado com o objetivo declarado de zombar da fé católica.
Mas diante de um ato tão blasfemo, a resposta não pode ser apenas emocional. É preciso firmeza de alma, clareza de fé e coragem de ação.
Por isso, acenda hoje uma VELA DE REPARAÇÃO – um ato concreto de amor que consola o Coração de Jesus, ferido pela ingratidão dos homens.
Que sua vela acesa seja um grito contra a cultura do escárnio, e um sinal de que você defende a honra do Rei dos Reis!
Quando o inferno sobe ao altar
Estamos vivendo tempos sombrios.
As forças infernais já não agem nas sombras: sobem ao altar, desafiam abertamente a fé, profanam os lugares sagrados, escarnecem do Crucifixo.
E fazem isso diante de plateias, com aplausos, com financiamento, com cobertura da imprensa.
E o que fazem muitos católicos? Em sua maioria, calam. Ou relativizam. Ou fingem não ver.
Mas a omissão diante do sacrilégio é traição à Cruz.
Um altar profanado com intenção deliberada
O altar — lugar onde se renova, de modo incruento, o Sacrifício do Calvário — foi transformado em palco de obscenidade, não por ignorância, mas por malícia calculada.
Ali onde Jesus Cristo esteve realmente presente na Eucaristia, simulou-se um gesto sexual com o símbolo de Sua Paixão, o Crucifixo.
Foi mais do que uma zombaria contra Deus, contra a Igreja e contra os fiéis: foi um sacrilégio público, consciente, meticulosamente encenado para ofender o Céu.
Os Advogados Cristãos reagem
A Asociación Española de Abogados Cristianos apresentou uma denúncia formal contra Ane Lindane, invocando os dispositivos legais que punem a ofensa aos sentimentos religiosos e a profanação de lugares de culto.
A associação classificou o ato como o que ele realmente é: um crime de ódio contra a fé cristã.
Até o momento, tanto quanto sabemos, nenhuma autoridade eclesiástica se manifestou publicamente. Tampouco sabemos se houve permissão para o uso da igreja.
O fato permanece: o sacrilégio foi público, registrado, aplaudido e comemorado.
Fátima havia nos advertido
Nossa Senhora advertiu em Fátima que os pecados se multiplicariam, que a Igreja seria perseguida e que o sagrado seria profanado.
Hoje, vemos isso diante de nossos olhos: altares ultrajados, blasfêmias encenadas e o nome de Deus escarnecido publicamente.
Ela também alertou que, se o mundo não se convertesse, graves castigos cairiam sobre a humanidade. E esses castigos não seriam apenas para corrigir, mas para purificar uma civilização que ousa desafiar o Céu.
Estamos vendo essas profecias se cumprirem. A blasfêmia se tornou espetáculo. A profanação, performance. O ultraje, motivo de riso.
Mas nossa resposta não será de ódio – será de consolo a Nosso Senhor! Acenda sua VELA DE REPARAÇÃO, transforme sua indignação em oração que ecoa nos Céus!
O que fazer? Reparar, reparar, reparar!
Só resta uma resposta: reparação.
Quando o que há de mais sagrado — o Crucifixo e o altar — são escarnecidos, não é mais tempo de indiferença. É hora de se levantar.
Este é o momento em que se distingue quem ama verdadeiramente Nosso Senhor daqueles que preferem a comodidade covarde do silêncio.
Não basta lamentar. Não basta se indignar em segredo. É preciso agir. É preciso reparar.
Nosso Senhor foi ultrajado publicamente.
A resposta deve ser pública.
A resposta deve ser firme.
A resposta deve vir dos que ainda têm fé, dos que têm alma, dos que não se ajoelham diante do espírito do mundo.
Que nosso ato de desagravo seja como uma lança cravada no Coração ofendido de Jesus. Não de dor, mas de consolo, fidelidade e amor.
Porque quem hoje não toma parte na reparação, amanhã se verá arrastado pela destruição.
E quando os castigos anunciados em Fátima se abaterem sobre o mundo, que o Céu e a terra saibam: houve quem se levantou. Houve quem reparou.
Acenda sua VELA DE REPARAÇÃO. Seja a alma que o Céu encontrou fiel no meio do escárnio. Que, no dia do juízo, se diga de você: “Ele não se calou. Ele reparou.”