Misericórdia – essa palavra se transformou numa expressão corrente entre os brasileiros quando se deparam com algum fato que lhes impressiona, para o bem ou para o mal.

Mas em geral, o tema Misericórdia tem sido muito abordado ultimamente pela Igreja Católica, através do estímulo da devoção à Divina Misericórdia.

Aqui nesse site começaremos a tratar do assunto.

De uma forma séria, leve e, como sempre, fiel à ortodoxia da Igreja.

Ao contrário de muitos que utilizam essa devoção quase de forma luterana, ou seja, a Divina Misericórdia como mecanismo de apagar todos os pecados e perdoar a todos sem qualquer condição.

Por que vamos tratar disso com frequência?

Uma rápida olhada no que está acontecendo na sociedade e vemos como o egoísmo, a libertinagem, a falta de segurança, os conflitos na família e as incertezas no trabalho têm tirado a paz das pessoas.

Por isso, muita gente procura Deus para o alívio de seus males, em busca de amparo às fraquezas… Enfim, recorrem à Divina Misericórdia!

Mas, se os problemas aumentaram e a solução é conhecida, porque ainda há tanto sofrimento não atendido?

Nosso Senhor Jesus Cristo desabafou à freira Maria Faustina Kowalska (hoje canonizada) assim:

– “A falta de confiança das almas dilacera-me as entranhas. Dói-me ainda mais a desconfiança da alma escolhida. Apesar do meu amor inesgotável, não acreditam em Mim, mesmo a minha morte não lhes é suficiente. Ai da alma que dela abusar!”

Sabe por que Jesus estava tão sentido com as pessoas?

Os sofredores clamam por Ele, que concede sua Misericórdia, reergue quem estava caído, mas a pessoa segue negociando com Ele e com o mundo.

Não faz uma escolha decidida de amar a Deus em 1º lugar e acima de todas as coisas. Ele elege a pessoa, mas a pessoa recusa.

Voltaremos ao tema muitas outras vezes.