A criminalização da fé avança no Reino Unido. Nova ofensiva contra os cristãos revela que a mensagem de Fátima permanece atual. E ignorada.
Uma notícia recente vinda do Reino Unido causou perplexidade entre fiéis do mundo inteiro: tornou-se crime rezar.
Sim, você leu corretamente.
Rezar — até mesmo em silêncio, até mesmo dentro da própria casa — tem sido alvo de perseguição por parte de autoridades britânicas em nome da defesa de zonas chamadas de “seguras” ao redor de clínicas de aborto.
O que antes parecia impensável numa democracia ocidental, agora se tornou uma sombria realidade.
Municípios britânicos vêm instituindo zonas de exclusão de 150 metros ao redor dessas clínicas que oferecem aborto, onde qualquer manifestação de fé ou opinião contrária ao aborto é considerada criminosa.
Silêncio, cartazes e orações viram casos de polícia
Não se pode rezar em silêncio, portar cartazes pacíficos, nem tampouco oferecer ajuda ou consolo às mulheres que passam por esse momento tão dramático.
O simples fato de alguém permanecer calado, com a cabeça inclinada em oração, já tem levado à prisão e à aplicação de multas altíssimas.
Um exemplo tocante é o de um homem que foi detido por estar orando em silêncio, a 50 metros de uma clínica de aborto.
Quando interrogado pelas autoridades, confessou estar rezando por seu filho abortado anos antes. Isso bastou para que fosse preso e severamente punido.
Outro caso envolveu uma mulher que carregava um cartaz com os dizeres “Para aqui para conversar, se quiser”. Também foi detida, condenada e multada.
Mas o absurdo vai além.
Em regiões da Escócia, panfletos foram distribuídos porta a porta alertando os moradores que até mesmo rezar dentro de casa — se tidas como contrárias ao aborto — poderiam configurar infração legal.
Os cidadãos foram incentivados a denunciar seus próprios vizinhos. Trata-se de uma verdadeira distopia, onde a oração virou crime e o silêncio passou a ser vigiado.
A vice-presidência dos Estados Unidos chegou a manifestar publicamente sua inquietação com essas medidas durante a Conferência de Segurança de Munique, demonstrando que o escândalo ultrapassou as fronteiras do Reino Unido e provocou reações internacionais.
A voz de Nossa Senhora continua chamando!
Diante de tudo isso, uma pergunta inevitável se impõe: não estaríamos assistindo aos primeiros ecos dos castigos anunciados por Nossa Senhora em Fátima?
Na Cova da Iria, em 1917, a Mãe de Deus advertiu o mundo sobre a difusão dos erros da Rússia, caso a humanidade não se convertesse.
Tais erros incluíam justamente a perseguição à fé, a imposição de ideologias anticristãs e o ataque direto à moral e à família.
Nossa Senhora falava de guerras, sofrimentos e perseguições como consequência da recusa em atender ao seu apelo maternal por oração, penitência e conversão.
E é exatamente por isso que você pode — e deve — dar um sinal visível de resposta.
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Ora, se até mesmo nas nações que outrora foram faróis da civilização cristã vemos agora a criminalização da oração, o estímulo à delação de fiéis e a blindagem de instituições que promovem a morte de inocentes, não estaríamos presenciando um cenário que se encaixa nas advertências da Virgem de Fátima?
É importante lembrar que a mensagem de Fátima não se refere apenas a eventos passados, mas continua viva e atual. Ela denuncia o pecado, mas sobretudo propõe a salvação.
Nossa Senhora nos chama a reparar as ofensas cometidas contra Deus e contra o Imaculado Coração, por meio da oração do Rosário, da confissão, da consagração, do sacrifício oferecido por amor e da fidelidade à verdade.
O Céu espera uma resposta
Num tempo em que a verdade é calada e a oração, reprimida, cabe a cada fiel escolher de que lado está. E não se trata de um combate meramente político ou ideológico, mas de uma batalha espiritual, talvez a maior de nossa geração.
O Instituto International Organization for the Family (IOF), de onde foi tirada grande parte das informações para este artigo, é uma das principais defensoras da família natural no mundo.
Com coragem, a entidade vem denunciando essas medidas autoritárias, defendendo a liberdade religiosa dos cristãos e enfrentando redes poderosas financiadas por bilionários ligados à esquerda internacional.
Numa época em que governos perseguem até os que dobram os joelhos diante de Deus, cada um de nós é chamado a responder, com generosidade, coragem e fidelidade, aos apelos maternos de Nossa Senhora em Fátima, apelos que são, na verdade, um chamado do Céu à conversão e à luta pela salvação das almas.
A oração pode estar sendo proibida nas praças da Inglaterra, mas jamais será silenciada nos corações fiéis que acreditam que Deus é mais forte que os poderes deste mundo.
O tempo da neutralidade acabou. O céu espera nossa resposta. Não podemos assistir calados enquanto os que rezem são presos.
Junte-se ao exército pacífico daqueles que armados com o Rosário e a Estampa de Nossa Senhora de Fátima lutam pela verdade.
Uma estampa pode parecer algo pequeno. Mas quando é um sinal do Céu, pode reacender a fé em um coração e sustentar uma casa inteira.
Uma resposta
Boa tarde que nossa senhora nos proteja