A Tragédia de uma Nação: 30 Mil Vidas Ceifadas e o Avanço da Cultura da Morte

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Quando um povo abandona seus princípios, a decadência não tarda a chegar

Irlanda: Aborto já ceifou 30.000 vidas e Eutanásia ceifará milhares de outras

A Irlanda, outrora um bastião da fé católica na Europa, hoje se torna palco de um dos mais dramáticos retrocessos morais da história recente. Monsenhor Michael Router, bispo de Armagh e presidente do Comitê para a Atenção Sanitária da Conferência Episcopal Irlandesa, soou um alarme que deveria ecoar por toda a Cristandade: a legalização do aborto no país já custou a vida de mais de 30.000 crianças no ventre materno.

O Preço da Renúncia à Lei de Deus

A Irlanda, que por séculos foi conhecida por sua devoção à Virgem Santíssima e por sua fidelidade à Igreja, caiu na armadilha de um mundo secularizado que traveste de “progresso” aquilo que, na realidade, é um retrocesso civilizacional. 

A estatística apresentada pelo prelado irlandês não se trata de meros números: cada uma dessas 30.000 vidas representa um aniquilamento brutal de uma alma inocente, ceifada antes mesmo de ver a luz do dia.

Os defensores dessa prática macabra tentam justificar o aborto como um direito da mulher, uma questão de saúde pública ou uma escolha pessoal. 

No entanto, desde quando o assassinato de um ser indefeso pode ser considerado um direito? A própria medicina, que tem por fundamento o princípio hipocrático de “primeiro, não causar dano”, agora se rende às pressões de uma sociedade que rechaça a Lei Natural.

Do Aborto ao Suicídio Assistido: A Ladeira Abaixo

Se a legalização do aborto já configura uma tragédia, as novas intenções do governo irlandês de legalizar o suicídio assistido revelam a rapidez com que uma nação pode deslizar pelo abismo da cultura da morte. Monsenhor Router alertou que essa medida representaria um atentado frontal à ética médica e uma contradição ao princípio mais básico da medicina: preservar a vida.

Não surpreende que, em uma sociedade que já banalizou o assassinato de bebês no ventre materno, comece-se a abrir espaço para a eutanásia. 

Como já advertia Padre Pio, quando um povo se afasta da oração e do temor de Deus, não há limite para a degradação moral. Não é por acaso que ele dizia que “o mundo poderia viver sem o sol, mas não sem a Santa Missa”. Quando uma nação abandona a Deus, ela caminha inexoravelmente para a sua ruína.

A Verdadeira Resposta: Fortalecimento dos Cuidados Paliativos

Diante desse cenário desolador, Monsenhor Router aponta o único caminho verdadeiramente humano e cristão: o fortalecimento dos cuidados paliativos. 

Em vez de eliminar os doentes e vulneráveis, o dever de uma sociedade civilizada é ampará-los, oferecendo-lhes dignidade até o último suspiro. Aqui se revela mais uma vez a incoerência dos que promovem o aborto e a eutanásia: clamam pela compaixão, mas recusam-se a proporcionar amor e cuidado aos que mais necessitam.

A história nos ensina que as civilizações que desprezam a vida perecem sob o peso de sua própria barbárie. A Irlanda está a tempo de corrigir sua rota. 

Mas para isso, é necessário que seus fiéis se levantem em defesa da vida, como faziam os antigos santos irlandeses que converteram tantas almas pagãs ao cristianismo.

O Que Podemos Fazer?

Diante de tamanho horror, não podemos nos omitir. Cada um de nós tem o dever de denunciar essa agenda anticristã e de lutar pela defesa dos inocentes. Em tempos de tribulação, a oração é nossa primeira arma. O Santo Rosário já derrotou inimigos muito maiores do que os que enfrentamos hoje. Mas, além disso, é necessário agir!

Divulgue esta realidade, informe-se, apoie iniciativas provida e, acima de tudo, reze pela conversão da Irlanda e do mundo. Não podemos deixar que o mal prevaleça por omissão dos bons. 

Nossa Senhora de Fátima nos advertiu sobre o castigo dos povos que se afastam da lei de Deus. Que possamos ser instrumentos para trazer a luz da verdade a um mundo que se afunda nas trevas da mentira.

***

Para os católicos, a situação na Irlanda deve servir como um chamado à oração e à ação. Assim como São Pio de Pietrelcina somos convidados a defender a vida, da concepção até o seu fim natural, com coragem e amor.

Acenda uma vela na Capelinha do Padre Pio, pedindo que esse genocídio não continue se perpetuando.

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