Uma decisão que compromete a segurança e a dignidade das meninas

A Associação MATRIA, Mulheres Associadas, Mães e Trabalhadoras do Brasil, lançou um contundente apelo aos Escoteiros do Brasil: que protejam a segurança das meninas e revisem sua nova Política Nacional de Diversidade e Inclusão.
O motivo? A determinação de que “o sexo biológico não deve ser o critério para a designação de espaços comuns, como barracas e banheiros compartilhados”. No lugar dessa evidência objetiva, agora se impõe a identidade de gênero subjetiva. Uma mudança que levanta sérias preocupações.
Quando a inclusão se torna um risco
Historicamente, a separação por sexo em espaços íntimos sempre foi uma medida elementar de proteção e pudor. Uma precaução para garantir o respeito à privacidade, prevenindo situações de assédio ou abuso.
Mas agora, sob o pretexto de inclusão, essa barreira protetora está sendo derrubada. A MATRIA alerta para o risco de abusos que tal medida pode ocasionar e denuncia a imprudência dos Escoteiros do Brasil ao ignorar as vozes das famílias e a segurança das meninas.
Um atentado contra a natureza e a ordem moral
Essa política de inclusão forçada não é apenas uma questão administrativa, mas sim um reflexo de uma batalha maior: a dissolução das verdades naturais e da ordem estabelecida por Deus.
Desde os primórdios da humanidade, a diferença entre homem e mulher foi um pilar da sociedade, uma realidade inegável que agora tentam apagar em nome de um igualitarismo artificial.
Poder-se-ia imaginar São Pio de Pietrelcina assistindo a essa inversão de valores sem erguer a voz contra tamanha afronta? Seria possível crer que os santos, que tanto combateram a impureza e sempre alertaram para os perigos morais, se calariam diante de uma medida que expõe meninas a riscos evidentes? Não é possível enganar a lei natural sem consequências.
O que há por trás dessas mudanças?
Não sejamos ingênuos. Medidas como essa não surgem por acaso. Elas fazem parte de um movimento maior, que busca desconstruir os pilares da civilização cristã.
A própria MATRIA alerta que já existem relatos de abusos em espaços unissex. E então, como justificar que uma entidade tão tradicional como os Escoteiros do Brasil adote tal postura? O que houve com os ideais de honra, respeito e responsabilidade que sempre foram a marca do movimento escoteiro?
A resposta está na infiltração de ideologias que buscam remodelar as instituições segundo seus preceitos revolucionários. Primeiro, introduzem conceitos estranhos à realidade natural e moral. Depois, pressionam para que esses conceitos sejam normatizados. Por fim, marginalizam e caluniam aqueles que se opõem a essas mudanças. O resultado é um mundo onde a ordem é substituída pelo caos.
Hora de agir: o que podemos fazer?
Diante dessa realidade, o que resta aos pais e às famílias de bem? A MATRIA iniciou uma petição para reverter essa decisão absurda e já conta com milhares de assinaturas. Isso mostra que ainda há brasileiros dispostos a lutar pelo que é correto. No entanto, assinar uma petição não é suficiente. É preciso ir além.
Os pais devem questionar diretamente os Escoteiros do Brasil, cobrar explicações e, se necessário, retirar seus filhos do movimento. Devemos denunciar essa situação nas redes sociais, nas igrejas e nos grupos de família.
E, acima de tudo, devemos rezar e pedir a intercessão de Nossa Senhora e de Padre Pio, para que protejam nossas crianças e restaurem a ordem natural das coisas.
Conclusão
O combate que enfrentamos hoje é mais do que um embate político ou cultural. Trata-se de uma guerra espiritual, onde se decide se ainda seremos uma sociedade que respeita a ordem de Deus ou se nos entregaremos ao relativismo destrutivo.
Os Escoteiros do Brasil têm diante de si uma escolha: manter a tradição de honra e responsabilidade que os fez respeitados por gerações, ou sucumbir à pressão ideológica e comprometer a segurança dos mais vulneráveis.
E você, caro leitor, permitirá que esse absurdo continue? Divulgue essa realidade e defenda a inocência e segurança das crianças! Seu silêncio pode custar muito caro para as próximas gerações.