Quando o marketing da Coca-Cola ignora o bom senso

É mais do que um erro: colocar um personagem com chifres numa lata de refrigerante ofende o bom senso e a sensibilidade de muitas famílias.

A Coca-Cola, conhecida por querer associar sua imagem à alegria, ao Natal e à convivência familiar, cometeu um erro que causa estranhamento e ofende muitos consumidores.

Estampou em suas latas um personagem com chifres, símbolo que remete ao demônio, ao inferno e ao mal.

É desconcertante ver uma marca desse porte aceitar vincular seu produto a uma imagem que desperta repulsa, medo e desconforto imediato.

Mesmo com pesquisas, consultorias e equipes especializadas, alguém autorizou relacionar um refrigerante presente no cotidiano de crianças, jovens e adultos a uma figura de aparência infernal.

Trata-se de uma falta de sensibilidade, de critério e de respeito com o público.

Por que isso incomoda e ofende

A reação das pessoas é instintiva. Chifres evocam o mal. Chifres evocam o demônio. Chifres evocam o inferno.

E essa associação incomoda e ofende sobretudo famílias que prezam por valores espirituais, culturais ou simplesmente pelo bom senso.

Em marketing, há uma regra simples: não provocar emoções negativas no consumidor. A Coca-Cola fez exatamente o contrário.

Uma ruptura com o universo simbólico da marca

Durante décadas, a Coca-Cola construiu sua presença pública sobre ideias como encontros de família, alegria, união, Natal e celebração.

Colocar ao lado desse imaginário a face de um personagem de feições infernais cria um choque evidente.

Em vez de reforçar sua imagem, a marca produz rejeição, e até indignação.

O impacto sobre crianças e famílias

Crianças reagem imediatamente ao que veem. E muitos pais se sentem, com razão, ofendidos ao encontrar chifres e simbolismos infernais na lata que o filho leva à mesa.

Para uns, isso assusta. Para outros, fere a sensibilidade religiosa. Para muitos, simplesmente causa repulsa. Qualquer uma dessas reações prejudica a marca.

A força do símbolo, e o erro de ignorá-la

Alguns dirão: “É só ficção, é só um personagem de Star Wars”.

Mas símbolos não perdem o peso porque alguém os relativiza. O olhar reconhece antes de interpretar. A sensação negativa permanece.

Padre Pio ensinava que o mal espiritual age muitas vezes de forma sutil e recomendava evitar símbolos, objetos e imagens que possam enfraquecer o ambiente espiritual de uma casa.

Para ele, o cristão deve ser vigilante, porque nem tudo o que parece “inofensivo” faz bem à alma.

Falta de discernimento, não ousadia

A campanha buscou impacto. Conseguiu, mas pelo motivo errado.

Ignorou princípios básicos da comunicação responsável: não afastar, não gerar rejeição, não perturbar o ambiente familiar e não ofender tradições amplamente compartilhadas.

Para uma marca presente em lares de todas as classes e idades, isso se torna ainda mais grave.

Por isso, associar seu produto a uma figura com chifres, símbolo tradicional do demônio e do inferno, é ofensivo, incoerente e contrário a tudo o que a marca historicamente comunicou.

É o tipo de erro que deveria ter sido barrado na primeira reunião, muito antes de chegar às mãos de milhões de consumidores.

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