O dia em que uma frase blasfema encontrou o olhar de uma alma em oração. E o Céu interveio silenciosamente.
Um jardim perfeito, mas um aviso à entrada
Em meio aos montes de Avelino, um advogado de idade avançada cultivava um jardim tão belo que muitos o descreviam como “obra direta das mãos de Deus”.
No entanto, na entrada de sua vila, uma placa interrompia qualquer ilusão espiritual: “Nesta casa não se fala em religião.”
Foi ali que Katharina Tangari, biógrafa e filha espiritual de Padre Pio, chegou com um pequeno grupo.
Eles vinham de San Giovanni Rotondo, ainda profundamente tocados pelas graças recebidas na presença do santo.
O advogado os recebeu com cortesia. Mas o que parecia ser apenas mais uma visita, logo revelaria um abismo espiritual escondido entre flores.
A frase que calou a alma
Durante a conversa, o homem, com certo pesar, confessou:
— Estou velho, e estas flores são minha única alegria. Quando penso que vou me separar delas, fico desesperado.
E então, com um sorriso nos lábios e tom de quem diz algo irrelevante:
— Fiz um pacto com o diabo. Espero que, depois da morte, ele me deixe visitar meu jardim.
Katharina, sem se deixar abalar, respondeu com serenidade e astúcia.
Ela percebera que, por trás daquela frase debochada, havia algo mais profundo.
Alguém que crê no demônio, no inferno e na vida após a morte… talvez esteja mais perto da fé do que imagina.
Mesmo diante da recusa aberta à religião, a oração silenciosa de Katharina já estava fazendo seu caminho.
Quando uma alma está em risco, o Céu se move. Mas precisa de instrumentos dispostos. Você também pode ser um deles.
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O sinal que veio com uma rosa
Katharina fez uma súplica interior: se aquele homem lhe oferecesse uma flor, ela a levaria até San Giovanni Rotondo como intercessão pela sua alma. E foi exatamente isso que aconteceu.
O advogado, sem saber de nada, entregou-lhe um buquê de rosas.
Katharina partiu no dia seguinte e contou tudo a Padre Pio, que prometeu celebrar uma Missa pela intenção daquele homem.
Além disso, abençoou um santinho e um terço, pedindo que fossem enviados ao advogado, junto com a recomendação: que ele se confessasse e comungasse na próxima Páscoa.
Uma resposta inesperada
Katharina hesitou. Talvez aquele gesto fosse demais — e acabasse por afastá-lo ainda mais.
Mas confiou. Dias depois, recebeu uma carta:
“Lembro-me da nossa conversa. Sua cartinha me tocou.
Nunca faltaram estímulos da minha família para retornar à fé…
Mas foi a senhora quem me fez tomar a decisão: nesta Páscoa, receberei os sacramentos.
E prometo lembrar-me da senhora ao rezar o terço.”
O pacto com o demônio fora real. Mas a oração do Padre Pio foi mais poderosa.
E o Céu, que conhece os caminhos mais improváveis, usou uma rosa como chave para abrir uma alma.
A história não termina ali. E muitas outras almas ainda esperam por alguém que as coloque aos pés do altar. Faça parte desse combate invisível.
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