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“Eu relatarei a primeira Missa que eu o vi celebrar, mas eu devo confessar uma coisa: é que quando eu encontrei o Padre Pio pela primeira vez, eu estava ansioso, com medo, eu sentia em mim uma certa repulsa, uma certa raiva, que o demônio desencadeava. 

“Eu publiquei mesmo esse encontro em um pequeno livro que se chama “Padre Pio Testemunha de Deus”

“E eu o vi depois quando desceu no corredor que separava a igreja do convento. Tinha muita gente ali, e eu me vi no meio daquela gente de joelhos, rezando em voz alta. 

“Foi quando eu vi o Padre Pio, sair da sacristia rodeado por quatro frades capuchinhos que lhe serviam de guarda costas. Um deles era o que tinha me levado lá em cima na tribuna. Eu fiquei espantado: porque essa segurança? 

“Mas eu entendi a necessidade desse cuidado pois as pessoas caiam em cima dele. Então os frades capuchinhos, com muita segurança, (nós estávamos na Itália do sul, nada espanta) afastavam com certo vigor aquelas pessoas para liberar o Padre Pio. 

“E todas aquelas pessoas estavam de joelhos. 

“E eu, seminarista francês, orgulhoso como todos os franceses, cartesiano se quiserem, eu me dizia: “Padre Pio pode ser um santo, mas não é o bom Deus. Fico de pé e vamos ver o que acontece”. 

“O Padre Pio então me olhava por cima das cabeças, e eu devo confessar que não me sentia muito bem. Até o momento em que finalmente o frade Capuchinho que servia de guarda costas me mostra ao Padre Pio e lhe diz: “Padre, é um padre francês que quis vir vê-lo”. 

“E o Padre Pio, sem me olhar, disse: “Não, padre não, seminarista apenas”! 

“Foi para mim um ‘clik’, e eu disse à mim mesmo: “Sejamos prudentes e ajoelhemo-nos”. E eu me ajoelhei. E foi como se ele houvesse esperado esse momento. 

“Ele veio até mim, tomou minha cabeça entre as suas mãos, me apertou contra seu coração e eu senti esse perfume. Eu não sabia que era seu sangue, e veja meu estado de espírito nesse momento, eu me disse à mim mesmo: “E agora ainda mais esse perfume! Ainda mais isto”! 

“Ele me impôs as mãos, e eu senti como que um choque elétrico, algo de fantástico, de fenomenal, que eu nunca tinha sentido. 

“Eu não conhecia esse fenômeno. Muitas vezes depois eu o senti. Eu fiquei sabendo depois que era conforme as palavras do Evangelho, adaptadas à Jesus, “Uma força saía d’Ele que curava todos”. 

“Ele então tomou o meu rosto entre as suas mãos, me olhou nos olhos e me disse: “Oh, você fez uma longa viagem! Trinta e cinco horas”! Calculei depressa e vi que ele não tinha se enganado. Eu tinha mesmo viajado trinta e cinco horas no trem.”
*  *  *
Abra as portas do seu coração! Seja um Filho Protegido do Padre Pio.

2 respostas

    1. Da. Aparecida, ainda temos MUITO o que contar do Santo Padre Pio. Por isso, inscreva seu e-mail e nosso site para ser informada de que cada nova história que contarmos. O mesmo pode ser feito em nosso Canal Regina Fidei, no Youtube.

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