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Padre Pio quando era um jovem frade capuchinho

Qual será realmente a minha vocação?

Em algum momento da sua vida você já deve ter se perguntado isso.

É muito comum, ainda mais para os jovens, não saber qual caminho seguir. Escolher uma profissão ou o que pretende se dedicar por toda vida, pode se tornar uma tarefa árdua.

Porém, muitas vezes, Deus nos envia verdadeiras luzes em nossas vidas. Elas recebem a função de despertar dentro de nós para aquilo que, de verdade, fomos destinados.

Assim, foi com o Padre Pio ao descobrir sua vocação de consagrar-se a Deus. Veja neste curioso relato:

 

Era pleno verão. O trigo já fora recolhido, e naquele dia encontrava-se na eira para a trilha. Um burro girava por cima, em movimentos circulares, arrastando a pisatora, uma pedra oblonga e lisa, que com seu peso debulhava as espigas.

A família toda do pequeno Francesco Forgione (Padre Pio) se achava ali, remexendo o trigo […] Nisto, uma surpresa: aparece um frade pedinte do convento de Morcone, a poucos quilômetros de Pietrelcina. Descobrem que se chama Camilo e tem vinte e sete anos.

Recolhe alimentos e cereais para os confrades…e também, segundo a tradição dos capuchinhos, para os pobres que batem à porta do convento.

Traz uma sacola pendurada no ombro e, na mão, um cofrinho para as esmolas. Seus modos afáveis, seu sorriso, sua humildade e alegria logo conquistam a todos. Mamãe Josefa (Mãe do Padre Pio), enche uma peneira de trigo e a despeja na sua bolsa.

Ele agradece e põe-se a caminho. Os olhos do menino o acompanham longamente. Sente-se magnetizado por sua cordialidade […]

De repente, voltando-se para o pai:

Papai, quero ser frade. – Disse o pequeno que se tornaria mais tarde um dos maiores exemplos e santos da Santa Igreja Católica.*

.

Os simples gestos de um pobre frade capuchinho foram suficientes para que Padre Pio percebesse sua missão e o que realmente o faria feliz.

Muitas vezes estamos tão cegos pelas coisas mundanas que não enxergamos os sinais divinos que Nosso Senhor nos envia.

Por isso, devemos nos atentar para esses chamados, como o do grupo Filhos Protegidos do Padre Pio.

Com o objetivo de divulgar a devoção ao Santo Padre Pio a quem precisa de amparo espiritual, o grupo hoje é o maior apostolado do Brasil dedicado ao Santo.

Sendo um Filho Protegido, você poderá, além de contribuir com as obras de evangelização de nosso país, ganhar incríveis presentes espirituais como:

– Ser incluído em missas semanais e em datas comemorativas celebradas por você (São quase 60 Missas por ano);
– Obter uma linda estampa do Padre Pio, já benta, enviada por Correio;
– Escrever e enviar uma carta pessoal ao Correio do Santo Padre Pio, na Itália;
– Ter acesso privativo à Capelinha Virtual do Padre Pio para colocar suas orações e muito mais.

Clique aqui e saiba como ser um Filho Protegido do Padre Pio.

“A Fé também nos guia; e nós, seguindo sua luz com segurança e certeza, seguiremos pelo caminho que nos conduz a Deus, como os Reis Magos, guiados pela estrela, símbolo da Fé, chegaram ao lugar desejado.” (São Pio de Pietrelcina)

* Fonte: Livro Padre Pio – O Santo do Terceiro Milênio de Olivo Cesca

2 respostas

  1. Olá. Tenho uma pergunta importantíssima sobre um impasse entre vida monástica e vida de casado. Posso explicar melhor se me responderem a essa mensagem. Mas a dúvida, em resumo, gira ao redor da questão: “se a família é a base do cristianismo, por que os santos não inspiram aos que pedem um casamento e filhos a ser como eles e levar uma vida puramente religiosa e casta?”. Não sei qual caminho seguir, seguiria qualquer um dos dois com determinação sacerdotal tal como fiz com meu papel como filho livre de vícios e festas ou com minha carreira universitária. Elias, João Batista, São Paulo, Daniel não casaram. Mas outros tiveram problemas devido as mulheres: Salomão, Daniel, Sansão, etc. Não seria melhor convencer toda a humanidade a vestir uma hábito franciscano? Como sei se não estou enterrando um talento ou ignorando uma missão ao seguir caminho A ou B?

    1. Prezado Sr. Allan, Salve Maria!

      Deus, na sua infinita misericórdia e bondade criou-nos de modo similar às flores, de várias formas e belezas.
      Cada alma é chamada por Ele a cumprir um papel, um caminho pelo qual o cristão deve se santificar e santificar os outros.

      Tendo isso posto, devemos buscar, por meio da oração e do acompanhamento de um bom sacerdote, descobrir qual é o nosso chamado. Este chamado é o estado para o qual Deus chama a cada um para amá-Lo de modo generoso e abnegado.
      Por isso, não se deve comparar os diferentes estados de vida, mas procurar compreender o que Deus quer de nós.

      Por fim, devemos lembrar que toda vocação é importante e tem seu lugar. Se os casais não se unirem em matrimônio, de onde surgiram os filhos santos, que seguirão vida religiosa ou perpetuarão novas famílias tementes a Deus?

      Que Santo Padre Pio o abençoe e interceda por ti as graças necessárias para um bom discernimento vocacional!

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