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Padre Pio era famoso pelas curas de doenças incuráveis que realizava.

Mas será que isso é coisa do passado, que a medicina antes não era tão avançada?

Será que agora, com tanta tecnologia, São Pio parou de curar os doentes? Clique aqui e descubra.

Compartilhe um dos vídeos do Canal com seus amigos e tenha seu nome e os deles incluídos na próxima Missa de quinta-feira.

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2 respostas

  1. Em maio de 2011 não estava me sentindo bem, passei o sábado e domingo últimos dias de abril de 2011 na cama, no domingo acompanhei a canonização do Santo João Paulo II pela TV Canção Nova. Na segunda feira de manhã fui à clínica São Matheus colherer sangue para exames, era por volta das 08:00 horas da manhã e fomos aconselhados pela responsável da clínica São Matheus à irmos até o posto médico Pe.Pio, fomos minha esposa Sônia e eu, chegamos às 08:30 horas e o atendimento iniciava-se às 09:00 horas. Fizemos as orações de praxe juntamente com os funcionários do posto médico Pe.Pio e às 09:00 horas fui atendido pelo enfermeiro que monitoro minha P.A. e observou que estava baixa, embora eu tivesse pressão alta, pediu para eu aguardar um pouco e 30 minutos depois monitoro novamente a pressão Arterial e observou que estava mais baixa, então chegou o médico Dr. Antônio Tibúrcio que monitoro novamente a pressão Arterial e observou que tinha baixado ainda mais. Pediu então que a minha esposa fosse à clínica São Matheus pegar o resultado do exame de sangue e quando abriu observou que uma infecção avançava assustadoramente, falou com a minha esposa se teria como me enviar para um hospital de referência na região, ela disse que sim e já entrou em contato com o irmão dela em Guaratinguetá. Mais o Dr. Antônio Tibúrcio vendo que meu quadro se agravava minuto à minuto chamou a ambulância do posto médico Pe.Pio e me encaminhou para a Santa Casa de misericórdia de Cachoeira Paulista. Me recordo de me colocarem na ambulância e com a cirene ligada me encaminharam para a Santa Casa, quando chegamos lá abriram a portinhola da ambulância eu apaguei com uma parada cardiorrespiratória, me reanimaram e já na Santa casa me despiram e viram manchas vermelhas espalhadas pelo meu corpo e perguntaram para minha esposa Sônia se tinha percebido as manchas no meu corpo. Ela disse não elas apareceram agora. Suspeitaram de uma dengue hemorrágica, pois havia um surto de dengue na região na época. Mais havia dois médicos de plantão na Santa casa naquela manhã, o anestesista Dr Glauco que é de Cachoeira Paulista e um outro médico que o acompanhava e que estava com um filho internado em São Paulo com meningite e suspeitou do meu caso. Então o Dr Glauco anestesista colheu o líquido da minha coluna e contatou que eu estava com uma meningite Meningocóssica Bacteriana e imediatamente entraram com os antibióticos, tive outra parada cardiorrespiratória, me reanimaram novamente e eu com dificuldades em respirar fui entubado, meu quadro só se agravava há cada hora,fiquei a manhã toda na Santa casa e meu quadro só se agravava e já colocava sangue pelos tubos, à tarde por volta das 16:00 horas meu celular tocou, era meu amigo Marcelo Chaves da comunidade canção Nova, falou com minha esposa e ela narrou minha situação é disse que necessitava com urgência de uma UTI móvel para me transferir para o hospital Frei Galvão em Guaratinguetá, foi quando o Marcelo Chaves conseguiu junto à canção Nova a UTI que me levou da Santa casa de misericórdia para o hospital Frei Galvão em Guaratinguetá , quando lá cheguei uma nova parada cardiorrespiratória, fui reanimado novamente e fui direto para a UTI em isolamento, era uma segunda-feira, na terça-feira os médicos chamaram minha esposa e informaram à ela que só aguardavam eu entrar em óbito, pois meus pulmões funcionavam mecanicamente, meus rins estavam paralisados e o coração funcionando muito fraquinho depois de três paradas cardiorrespiratória. Na quarta-feira meu irmão Paulo Henrique de Oliveira Lima veio do hospital Federal de Bonsucesso no Rio de Janeiro direto para o hospital Frei Galvão em Guaratinguetá, tomou ciência da minha situação e à noite foram para a canção Nova participar da Santa Missa do clube da evangelização, ele é minha esposa Sônia, pois nós costumavamos irmos sempre à canção Nova às quartas-feiras participar da Santa Missa, e naquela quarta-feira o Pe Roger iniciou um cerco de Jericó onde durante as sete quarta-feiras fariam orações para a queda das muralhas e convidou os participantes da Santa Missa à participarem, de imediato minha esposa Sônia se propôs a participar clamando por um milagre em minha vida, e já na quinta-feira de volta ao hospital Frei Galvão o médico a chamou e disse que a hemodiálise que tinha agendado para mim na quinta-feira não seria mais preciso pois os meus rins voltaram à funcionar. Na quarta-feira à noite minha tia de Aparecida ligou para o hospital para ter informações à meu respeito e foi informada que eu acabara de entrar em óbito. Então ela muito triste desligou o telefone e ficou aguardando a família entrar em contato com ela. Eu acredito que nesse momento em vim a óbito fui direto ao purgatório, pois eu me vi em um leito hospitalar com cerca de 40 camas. 20 de um lado e 20 de outro lado, no corredor no meio das camas eu vi quatro irmãs de caridade devidamente trajadas no corredor entre as 40 camas conversando e resmungando e reclamando. Eu não entedia absolutamente nada, olhava para os lados e os ocupantes das camas gemiam, urravam, reclamavam e eu não entendo nada, porque eu estava naquele lugar. Olhei para o Meu corpo e vi que estava cheio de feridas, meu corpos parecia uma lepra só, na verdade penso ter visto minha alma pois creio que aquele lugar era o purgatório, de onde fui resgatado por São Pe Pio de Pietrelcina à pedido da sua mãe e nossa, Nossa Senhora Aparecida .derrepente entrou naquela sala um capuchinho e se dirigiu para a última cama do meu lado direito e ficou em pé ao lado daquele leito, e eu não entendendo absolutamente nada, foi quando veio em meu pensamento o desejo de reclamar,de gemer,de resmungar igual à todos os que ali estavam, mais derrepente eu vi Jesus Cristo crucificado e imediatamente pensei: não eu não posso reclamar Ele morreu por mim e imediatamente o capuchinho se voltou para mim e veio caminhando em direção à meu leito, cortou na transversal todo o percurso do leito em que estava até o Meu leito, quando ele chegou no meio do percurso perto das irmãs de caridade eu o reconheci era o Pe Pio de Pietrelcina, então ele veio se aproximando do meu leito, sempre me fitando nos olhos, se aproximou do meu leito e olhando nos meus olhos tocou nas chagas dos meus pés com as chagas de suas mãos e eu tenho a certeza de que nessa exato momento minha alma saiu do purgatório e retornou à meu corpo me tirando do estado de coma que permaneci por 20 dias quando fui desentubado e fui me recuperando até o trigésimo dia quando recebi alta hospitalar. São muitas coincidências, eu dar entrada no posto médico Pe.Pio, depois que eu saí do coma já em casa fui pesquisar na internet sobre Pe Pio de Pietrelcina e descobri que o milagre que o canonizou foi a cura de um menino italiano com meningite meningocossica bacteriana a mesma que eu fui acometido. Isso é só o início da minha história com São Pe Pio de Pietrelcina e com Nossa Senhora Aparecida. Tenho certeza de que foi à pedido de Nossa Senhora de Aparecida que são Pe Pio de Pietrelcina foi me resgatar no purgatório para eu prosseguir na minha missão e dar cumprimento à ela no Kairos de Deus. Que assim seja. Amém.

  2. Pe. Pio me visitou quando estava em coma no hospital Frei Galvão com uma meningite Meningocóssica Bacteriana. Os médicos só esperavam eu entrar em óbito, e hoje posso testemunhar que depois de Pe Pio de Pietrelcina colocar suas chagas nas chagas da minha perna, no leito em que me encontrava eu saí do coma e vivo pela Graça de Deus por intermédio da Mãe das Misericórdias e filhos espirituais de São Pe Pio. Por intermédio de São Pe Pio de Pietrelcina. Amém.

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