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Todos os que viviam ou chegavam em S. Giovannni Rotondo – fala-se naturalmente de pessoas em boa fé e não das prevenidas – percebiam logo que Padre Pio era um ser fora do comum no plano das virtudes e, portanto, da santidade. 

Apesar desta impressão muitos não conseguiam, no entanto, associar aquela imagem positiva, instantânea e imediata – sentida de maneira ainda mais luminosa por quem o vira rezar e, principalmente, celebrar a santa missa – com terríveis invectivas do Padre diante do pecado, quando sentado no tribunal da penitência. 

Ficavam um pouco perturbados, como se o Santo, que na sua ação deve modelar-se com Jesus, tivesse que imitar o Mestre somente na sua ternura, e não também naquelas repreensões fortes e até violentas que Ele fazia, como refere o Evangelho. 

Ou como se as invectivas contra os ricos egoístas ou os hipócritas e falsos justos que interrompiam do coração de Cristo, não fossem uma expressão de amor para que os que estavam no mau caminho e que Ele queria reconduzir, de todo modo, à razão. 

Assim, quem compartilhava a vida cotidiana com o Padre Pio, vendo o evidente mal estar dos penitentes afastados do confessionário com maneiras lestas e fortes, era levado a falar disto com ele. O assunto do método que o Padre adotava no confessionário.

(fonte: Livro “O PADRE SÃO PIO DE PIETRELCINA – A MISSÃO DE SALVAR AS ALMAS TESTEMUNHOS” – Pe. MARCELLINO IASENZANIRO)

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