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O STF e a sanha sanguinolenta pelo aborto

Assim como Herodes mandou assassinar os meninos menores de dois anos, ao saber do Nascimento do Salvador, os mais altos magistrados brasileiros almejam “legalizar” esse crime hediondo na calada da noite.

Como se não bastasse a crise instalada pelo Covid-19 no mundo inteiro, principalmente pelo cerceamento dos direitos básicos como o de ir e vir, de liberdade de culto, impostos por decretos de autoridades civis e  judiciais, aqui no Brasil querem aproveitar o caos todo para avançar com a ameaça de morte aos não nascidos, o aborto.   

O martírio dos Santos Inocentes, a mando do rei Herodes

Foi agendado para o próximo dia 24 de abril, sexta-feira, o julgamento da ADI 5581, ação que legaliza o aborto em caso de mães infectadas com o Zika Vírus.

As mães que forem diagnosticadas com o Zika Vírus e, por mera dedução, os bebês que tiverem chances de ter a deficiência, poderão ter o espúrio amparo legal para serem abortados na rede pública e particular de hospitais.

Para os magistrados, um bebê, como o pequeno Jaxon Bwell, não deveria vir à luz, mas assassinado, em prol da “saúde” da mulher!
O Desequilíbrio entre os três poderes

Embora o governo tenha sancionado a lei Nº 13.985, em abril deste mesmo ano, que garante a pensão vitalícia para as crianças que forem infectadas com a síndrome congênita do Zika vírus, ainda assim o judiciário persiste na ideia de que esses inocentes sejam brutalmente mortos no ventre de suas próprias mães.

Enquanto todos se preocupam em se proteger do Covid-19 e a proteger os mais vulneráveis, como os idosos, crianças, gestantes e pessoas com quadro de saúde fragilizado por outras doenças, o STF vem exercer o ativismo judicial.

Juízes do STF, em meio a pandemia, querem “legislar” à favor do direito ao assassinato dos fetos microcéfalos.

Além de ser um ato inconstitucional, pois a constituição e o código penal deixam claro que a vida é inviolável e que o aborto é crime, estão ”tratando” sobre algo que é de competência do legislativo.

Tamanha é a prepotência do Supremo Tribunal Federal que nem se dão conta que estão fazendo algo que não lhes compete e que é totalmente contrário ao povo brasileiro.

Apesar de toda a crise modernista que assola todos os ambientes, é patente que a maioria da população é contra a morte de inocentes.

Marcha pela vida em São Paulo, 2019

O povo brasileiro é por natureza pró-vida e isso é herança de nossa formação cristã, pois fomos fundados sob a sombra da Cruz de Cristo.

Há uma petição pedindo o arquivamento da ADI 5881, que você poderá assinar aqui.

Que Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil e São Padre Pio possam proteger o nosso país desse terrível flagelo!

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