No dia dez de agosto de 1910, na capela da catedral de Benevento, o jovem capuchinho de vinte e três anos vê seu sonho virar realidade.
Frei Pio torna-se Padre Pio, denominação pela qual, em poucos anos, será conhecido e amado no mundo inteiro… e será perseguido até o fim da vida.
Da delegação de Pietrelcina fazem parte a mãe, o irmão Miguel e o arcipreste Pannullo. “Durante o sagrado rito – refere-se uma testemunha – a mãe não fez senão chorar. Como gostaria de ter ao lado o marido, para partilhar com ele as emoções daquele dia, mas Grazio encontrava-se longe, na América”.
Da distante Jamaica, procura acompanhar espiritualmente o acontecimento numa festinha íntima com os amigos que, como ele, tinham deixado Pietrelcina para ganhar a vida no exterior. Terminada a função religiosa, leva os amigos à sua residência, a fim de brindarem juntos o filho agora tornado mônaco da messa, isto é, padre.
Na mesma tarde da ordenação, a bordo de um biroccio (carroça), o neossacerdote faz seu ingresso triunfal em Pietrelcina.
Segundo o costume local, é recebido com honras à entrada da vila. Estola ao pescoço, no meio do cortejo formado por autoridades, associações religiosas e amigos, Padre Pio caminha até a igreja.
Também de acordo com um hábito da região, os conterrâneos, em sinal de alegria, lhe jogam dinheiro e raffaioli, o doce típico da aldeia. Sem esquecer os biscotti, que a mãe sabia preparar tão divinamente.
Fonte: Livro Padre Pio – O Santo do Terceiro Milênio de Olivo Cesca
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Santo Padre Pio, rogai por nós!