O relato comovente de um coroinha que serviu à Missa do Santo Estigmatizado
Entre os milhares de fiéis que cruzaram os corredores do convento de San Giovanni Rotondo, poucos tiveram a graça de servir à Santa Missa celebrada por São Pio de Pietrelcina.
Mas entre esses poucos, houve um que jamais esqueceu o que viu… ou melhor, o que sentiu.
Seu nome é Manoel Victoriano da Cunha Mello.
Ele não era apenas um espectador. Era um filho espiritual. E o que ele testemunhou ao lado do altar mudou para sempre sua compreensão da dor, da fé e da santidade.
“Nosso Padre, por humildade, usava sempre meias luvas, ou mitenes, que lhe escondiam as chagas das mãos. Em determinados momentos da Missa, era obrigado a dispensá-las. Um destes momentos era na hora do Lavabo, durante o Ofertório.”
As palavras são simples. Mas por trás delas está o profundo mistério do sofrimento redentor.
Padre Pio escondia suas chagas — não por vergonha, mas por amor à humildade.
Mesmo assim, Deus permitia que, de vez em quando, algumas almas pudessem vê-las.
E quem via… jamais esquecia.
“Todos os homens desejavam ajudar a Missa do Santo. Primeiramente, para obter maior aproximação com ele, além de outras inúmeras graças, entre as quais poder ver de perto as santas chagas…”
Era mais do que curiosidade.
Era sede do sagrado.
Era desejo de tocar, ainda que de longe, o Calvário.
E então chegou o dia.
“Certo dia fui convidado para ajudar à Missa de Padre Pio e aceitei.”
Imagine a emoção.
Imagine o peso sagrado daquele momento.
Estar ali, do lado de um santo que carrega em seu corpo as dores da Paixão!
Mas quando chegou a hora do Lavabo — o momento em que o sacerdote lava suas mãos em preparação ao sacrifício — algo inexplicável aconteceu:
“Fiquei como que paralisado. Não conseguia virar a ânfora, a água não escorria…”
A cena é comovente. O jovem coroinha, diante das mãos chagadas do Padre, não consegue mover-se.
“O Padre me dizendo: ‘Svelto!’ (Rápido)
Acho que, naquele momento, eu estava em adoração às chagas de Jesus…”
Sim, estava.
Porque diante das chagas de Padre Pio, não havia apenas sangue.
Havia presença.
Havia cruz.
Havia Jesus.
Um testemunho que fala ao coração
Este breve testemunho é mais do que uma lembrança. É um chamado.
Chama-nos a contemplar as dores de Cristo.
Chama-nos a reconhecer, na figura silenciosa de São Pio, a vitória da graça sobre o mundo.
Chama-nos a ajoelhar, em espírito, ao pé do altar… e ali oferecer nossa vida, como ele ofereceu a sua.
Quantas vezes desprezamos a dor, fugimos do sacrifício, renegamos a cruz?
E, no entanto, foi por essas chagas — contempladas por Manoel, sentidas por Padre Pio, abertas por Cristo — que a salvação foi conquistada.
Você também foi tocado?
Se este testemunho chegou ao seu coração, é porque Deus deseja algo de você.
Reze.
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