Apesar de severo e muitas vezes drástico em suas penitências, pessoas do mundo inteiro, mesmo podendo receber facilmente a absolvição de outros padres, preferiam abalar-se até San Giovanni Rotondo para poderem se confessar com Padre Pio.
Elas sabiam que ali encontrariam um santo, a quem poderiam confiar coisas que não se arriscavam a confiar a outro sacerdote, mesmo no sigilo do confessionário.
Também sabiam que ele era capaz de ler consciências e analisar os corações melhor do que elas próprias conseguiriam fazê-lo.
Do mesmo modo, tinham a consciência que Padre Pio possuía a arte de ajudar magistralmente, quando a confissão de certas faltas começava a tornar-se penosa. E finalmente pelo tato especial que demonstrava em lidar com escrupulosos, quando os via se debaterem, sem motivo, num emaranhado de incertezas e dúvidas.
Fonte: Livro Padre Pio – O Santo do Terceiro Milênio de Olivo Cesca
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