A surpreendente resposta de Padre Pio a uma filha espiritual e a lição inesquecível que ela – e todos nós – jamais esqueceremos.
Um amor que parece errado, mas revela o certo
Ela tremia diante do confessionário. Não por medo do Padre Pio, mas por algo ainda mais inquietante:
— “Padre… me envergonha dizer isso, mas… acho que amo mais o senhor do que a Deus.”
Imagine o peso dessas palavras. Uma filha espiritual confessando ao próprio confessor algo que beira a idolatria.
Mas o que Padre Pio fez em seguida deixou todos perplexos.
Ele a olhou com serenidade, e disse:
— “Vá até o vilarejo e roube algo para mim.”
Ela empalideceu.
— “Padre, o senhor está pedindo que eu peque?”
— “Sim. Vá e roube algo. Agora.”
A mulher resistiu, escandalizada:
— “Mas… isso é errado. É pecado!”
— “Ah, então você sabe o que é pecado…” – respondeu ele, com um leve sorriso.
E ali, sem elevar a voz, ele a ensinou mais sobre o verdadeiro amor do que mil livros jamais ensinaram.
Quando o confessor se transforma em mestre
Padre Pio não apenas absolvia. Ele educava a alma.
Em confissões que duravam 4 ou 5 minutos, ele instruía, corrigia e, muitas vezes, desarmava as defesas do pecado com gestos inesperados.
Ele via as almas em Deus. Sabia onde estavam as fraquezas.
Por isso, com cada penitente, ele era diferente. A um, acolhia com doçura. A outro, repreendia com firmeza.
Com todos, agia como um médico: firme com os teimosos, delicado com os fracos.
A moral não é uma sugestão — é um mandamento
Naquela cena aparentemente chocante, Padre Pio provou que o amor verdadeiro não se curva à emoção, mas obedece à Verdade.
Hoje, tantos falam em “ética” como se fosse uma questão pessoal.
Mas ética sem Deus vira relativismo.
E onde não há bem e mal definidos… o pecado passa despercebido.
Padre Pio lembrava:
“Se a pessoa morre em pecado mortal, ela perde a amizade de Deus. Vai ao Inferno.”
Quantos evitam essa linguagem hoje?
Mas ele dizia com clareza. E por isso salvava.
O amor que não salva… não é amor
Quando aquela mulher recusou-se a obedecer uma ordem que contrariava a lei de Deus, ela demonstrou o que o verdadeiro amor faz:
ele coloca Deus acima de tudo.
Padre Pio então disse:
— “Agora eu sei que você me ama porque eu a conduzo a Deus. Se eu não fizesse isso, você deixaria de me amar.”
O que parecia uma declaração escandalosa… tornou-se uma das lições mais puras sobre o amor cristão:
Amar a Deus na pessoa do santo. Não em vez de Deus.
Amar com a vontade. Não com paixão desordenada.
O amor dos santos não tem romance. Tem cruz.
Padre Pio ensinava que o amor é uma decisão, uma escolha pela vontade. Não é sentimento passageiro, nem cinema romântico.
Como ensinava Santa Teresinha:
“Amar é dar tudo, e dar-se a si mesmo.”
É isso que os santos fizeram. Amaram até o fim. Amaram até o sangue.
E nós? Amamos mesmo?
Nosso Senhor foi direto:
“Se me amais, guardai os meus mandamentos.” (Jo 14, 15)
“Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando.” (Jo 15, 14)
Amar a Deus não é dizer “Senhor, Senhor”, mas obedecer.
Não é simpatia. É fidelidade.
Uma confissão com Padre Pio podia durar minutos…
Mas os frutos duravam para sempre.
Por isso, milhares de almas o buscavam. Porque ele não aliviava. Ele libertava.
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