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Padre Pio de Pietrelcina não cabe em definições, escapa à lógica humana e às explicações científicas.

Podemos alinhar seus dados biográficos, seus dons e seus carismas, tentar reconstituir algumas passagens de sua vida, analisar sua espiritualidade, com base nos três volumes de seu epistolário, recorrer aos testemunhos de seus “filhos espirituais”, de seus devotos ou de seus amigos. Mas ele próprio se considerava um mistério: “Sou um mistério para mim mesmo… ”

Deixemos, portanto, que o Senhor ilumine esse mistério. E nos permita ser evangelizados e conduzidos a salvação eterna por Padre Pio.

Francesco Forgione, o futuro Padre Pio de Pietrelcina, nasceu no dia 25 de maio de 1887, às cinco horas de uma tarde chuvosa que nem parecia tarde de primavera italiana.

Nasceu em Pietrelcina, Província de Benevento, ao Sul da Itália, filho de Maria Giuseppa da Nunzio, a quem todos chamavam carinhosamente de “Mamma Peppa,” e de Grazio Maria Forgione, cujo apelido era “Zi Orazio”. Viviam do que plantavam e de um pequeno rebanho. E no dia do nascimento de Padre Pio, marido e mulher se encontravam trabalhando no campo, quando “Mamma Peppa” começou a sentir as primeiras dores do parto.

E às cinco horas da tarde deste mesmo dia, nascia Francesco.

Foi batizado logo no dia seguinte, na Igreja Paroquial de Nossa Senhora dos Anjos, pelo Padre Nicolantonio Orlando, tendo como madrinha a própria parteira, Grazia Formichelli.

Podemos dizer que, desde o seu nascimento, Padre Pio começou a nos transmitir preciosas lições de amor a Deus, pois com apenas um dia de nascido já saía de casa para ser batizado na Igreja de sua Paroquia.

Quantas vezes neglicenciamos o batismo de uma criança, discutindo datas e padrinhos, planejando uma festa ou  esperando indefinidamente alguém que venha de fora para ser padrinho ou madrinha… Lembremo-nos de que os padrinhos sempre podem ser representados por outras pessoas. O mais importante é o Sacramento que vai tomar cristão o recém-nascido que passará a fazer parte do Corpo Místico de Cristo.

A modesta casa em que nasceu Padre Pio ainda existe, em Pietreleina, em Vico Storto do Vale 27, aberta à visitação pública e cuidadosamente bem conservada.

E muito emocionante percorrer aqueles poucos cômodos, simples e despojados, onde o menino Francesco nasceu e viveu até a sua entrada para o Seminário.

E pensar que daquele casebre sairia um grande Santo, como Padre Pio!

No entanto, não nos esqueçamos de que as pedras preciosas são retiradas dentre o cascalho do fundo dos rios.

Deus retira seus Santos do fundo da humildade e da simplicidade.

Padre Pio sempre se referia ao dia de seu Batismo, agradecendo à Providência Divina por ter sido batizado e agradecendo, também, ao sacerdote, a quem visitava periodicamente, demonstrando sua gratidão por ter feito dele um Filho de Deus e um Herdeiro do Céu. Até mesmo depois que o velho sacerdote se aposentou e foi morar em sua afastada cidade natal, Padre Pio nunca deixou de visita-lo.

Os pais de Padre Pio tiveram sete filhos, dos quais apenas cinco sobreviveram; Michele, o filho mais velho, depois Francesco, o futuro Padre Pio, depois Pcllcgrina, Felicita e Graziella, que se tornou freirada Congregação de Santa Brígida, sob o nome de Irmã Pia.

A família Forgione proporcionou excelente formação religiosa aos filhos. Nunca se sentavam à mesa, por exemplo, sem antes pronunciarem uma oração de agradecimento a Divina Providência pelo alimento que iam receber.

E assim desenvolviam nos filhos o gosto pela oração, pela prática do agradecimento a Deus pelas graças recebidas.

Certa vez, quando Padre Pio contava cinco ou seis anos de idade, sua mãe encontrou sua cama intacta e o pequeno Francesco dormindo no chão, com a cabeça sobre uma pedra.

Jesus sofreu muito mais do que isso desculpou-se o menino, diante da reclamação da mãe.

De outra vez, “Mamma Peppa” surpreendeu Francesco se batendo com uma corrente.

-Não era assim que os judeus batiam em Jesus?! -disse-lhe o menino, com a maior pureza de alma.

E sua mãe guardava tudo isso em seu coração, a exemplo da Virgem Maria, com discrição, compreensão e humildade.

Segundo depoimentos de seus amigos de infância, Francesco havia sido um menino ingênuo, reservado, observador, sem jamais ter pronunciado uma palavra grosseira ou uma blasfêmia. Era um “menino de boca limpa”, no dizer dos colegas.

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Uma resposta

  1. peço para o Padre Pio me ensinar a amar Jesus e a orar, assim como ele pede na oração mais linda dele após a Santa Eucaristia . Mais fé.
    Abrir os caminhos para meus filhos e que o trabalho deles seja recompensado.Muita saúde para aguentar todo o trabalho deles, de minha sobrinha e de minha netinha Nicolle. Que o anjo da guarda seja sempre sua companheira e trilhe o caminho do bem. Saúde e força para mim também.

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