O pós-concílio e o esquecimento das almas do Purgatório

Quando a Igreja terrena calou, e as almas sofreram ainda mais.

Por que, de algumas décadas para cá, quase não ouvimos mais falar do Purgatório?

Ele sumiu dos sermões, desapareceu dos catecismos modernos, e até mesmo em funerais raramente alguém lembra de rezar pelos defuntos.

Será que o Purgatório deixou de existir? Ou fomos nós, Igreja terrena, que deixamos de falar dele?

A tradição que foi silenciada

Durante séculos, a Igreja pregou o Purgatório com clareza.

  • Homilias falavam dele sem medo.
  • As missas de defuntos eram verdadeiros clamores de sufrágio.
  • Famílias inteiras rezavam diariamente pelos seus falecidos, porque tinham a certeza de que o Purgatório era real.

Essa tradição formou católicos conscientes: gente que entendia a gravidade do pecado, a necessidade da penitência e a caridade de rezar pelas almas.

A virada da pastoral moderna

Mas algo mudou.

  • Nos funerais, a palavra “sufrágio” foi substituída por “celebração da vida”.
  • Muitos padres passaram a falar quase exclusivamente da “misericórdia” e quase nada da justiça de Deus.
  • O Purgatório, antes tratado com realismo, tornou-se um tema incômodo, quase esquecido.

O resultado: os fiéis deixaram de ouvir, e por isso deixaram de rezar.

As consequências desse silêncio

Esse silêncio não é neutro: ele custa caro, muito caro.

  • Custa às almas que sofrem no Purgatório, privadas das orações que poderiam abreviar seus tormentos.
  • Custa à fé do povo, que perdeu a noção da seriedade da vida eterna.
  • Custa à Igreja, que deixou de formar cristãos vigilantes, transformando a esperança em otimismo vazio.

Onde não se fala do Purgatório, reina a ilusão de que todos vão direto ao Céu.

Nossa responsabilidade hoje

Se muitos púlpitos se calaram, cabe a nós, católicos fiéis, recuperar essa tradição.

  • Retomar as orações diárias pelas almas.
  • Mandar celebrar missas de sufrágio.
  • Ensinar os nossos filhos e netos que existe Purgatório e que nossa caridade pode libertar almas.

O silêncio pode ter vencido em muitas igrejas, mas não pode vencer em nossos lares e corações.

Não deixe abandonadas as almas que mais precisam de nós. Clique e veja como participar da Liga de Resgate das Almas do Purgatório.

Não podemos deixar as almas sozinhas

O Purgatório continua real, mesmo que não se pregue mais sobre ele.

As almas continuam clamando, mesmo que ninguém mais as ouça.

E a nossa missão continua a mesma: rezar, oferecer, sacrificar por aqueles que sofrem à espera da visão de Deus.

Se a Igreja moderna esqueceu, nós, católicos fiéis, não podemos esquecer.

O Purgatório é a prova de que a morte não é o fim, mas também é a prova de que a caridade não termina na sepultura.

Ajude a Regina Fidei a reavivar a devoção ao Purgatório. Compartilhe este conteúdo, inscreva-se na Liga de Resgate das Almas do Purgatório e não deixe as almas serem esquecidas.

O silêncio do Purgatório custa caro: custa às almas, custa à fé, custa à Igreja.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Inscreva-se grátis

para receber os melhores conteúdos e orações

Últimos Posts

Search

Para mais informações ligue:

Ligação gratuita


Atendimento: segunda a sexta, das 8:00 às 18:00.

A ligação é grátis para todo o Brasil.

INSCRIÇÃO REALIZADA

Se você gosta dos conteúdos da Regina Fidei e deseja manter esta obra na internet, por favor, faça uma doação simbólica.

Acesse esta página 100% segura 

Dependemos unicamente da generosidade de pessoas como você para continuar este trabalho de apostolado.

Sua pequena contribuição, aqui, será um combustível para estimular ainda mais os voluntários, religiosos e colaboradores que se dedicam fielmente a resgatar a Fé Católica.

Obrigado e conte com nossas orações.

Equipe de Conteúdo Apostólico
Associação Regina Fidei