Entre os filhos espirituais de Padre Pio, quando ele ainda era vivo, era hábito contar uns aos outros as experiências tidas com o Padre: “ Para mim disse … comigo comportou-se assim… para mim aconteceu … “
Os que falavam o faziam espontaneamente, quase como uma dívida de gratidão e um ato de amor; os que escutavam sentiam-se felizes e acolhiam com alegria o que o outro dizia.
E a imagem genuína do Padre, assim transmitida, sem a intermediação das leituras muitas vezes inexatas, fixava-se no coração, antes que na mente, era guardada na própria intimidade como um verdadeiro ícone, inspirada não pelas capacidade expressivas, mas realizada pela escuta daquele pouco que vinha, porém do Espiríto.
Porque cada santo é um “fato” doado à Igreja pelo céu e é preciso conhecê-lo e guardá-lo.
O desejo de conhecer quem foi – ou melhor quem é – Padre Pio encontram-se ainda hoje, e cada vez mais forte naqueles que não tiveram a oportunidade de estar perto dele.
Tocado por esta figura extraordinária de servo de Deus, querem saber das testemunhas que tiveram a sorte de viver ao seu lado ou de falar com ele, mesmo se poucas vezes aquilo que ele verdadeiramente disse e fez.
Esse intenso interesse pelo Santo de Pietrelcina é indicativo de que agrada a Deus atender às graças que são pedidas por intercessão dele.
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