La Libre.be, le samedi 19 mai 2018

Milhares de croatas marcharam sábado com o apoio da Igreja Católica para desafiar o direito ao aborto. Isto é garantido às mulheres croatas desde 1978, quando foi instituído pela Iugoslávia.

Ingressado por associações católicas, o Tribunal Constitucional havia confirmado no ano passado, mas havia pedido a aprovação de uma nova lei até 2019, julgando que a atual era antiga demais e obsoleta.

Desde então, com o apoio da poderosa Igreja Católica, essas associações estão realizando uma ofensiva contra o direito ao aborto.

Para seus defensores, esse direito, que pode ser exercido nas primeiras 10 semanas de gravidez, é de fato cada vez mais desafiado, a lei croata prevê uma cláusula de consciência para a equipe médica e a pressão da Igreja. sendo muito forte.

Sábado, sob a palavra de ordem “os direitos humanos começam na concepção”, as associações católicas viram milhares de pessoas em Zagreb, mas também nas outras duas grandes cidades do país, Split e Rijeka, na costa da Dalmácia.

Eles foram, de acordo com a polícia, cerca de 10.000 em Zagreb para esta Marcha pela Vida, o terceiro na capital sobre o assunto após os de 2016 e 2017. Para a vida – Por amor – Para Deus, eu não sou um escolha, eu sou criança, você poderia ler em streamers.

Em Split, durante uma missa para os manifestantes, o arcebispo Marin Barisic chamou “para defender o princípio da vida desde a concepção”, o que seria em seus olhos a atitude “de uma pessoa moderna, ‘uma pessoa contemporânea, uma pessoa da ciência’.

Em Rijeka, uma contra-manifestação reuniu milhares de pessoas que queriam denunciar “o retorno do conservadorismo”.

A Igreja tem uma forte influência na sociedade croata. Quase 90% dos 4,2 milhões de croatas se dizem católicos.