Celebre o Centenário da Canonização de Santa Teresinha com a Regina Fidei e receba bênçãos especiais nesta corrente de amor e fé.
Em 1925, uma jovem carmelita, que morreu sem glórias humanas, foi elevada aos altares em uma cerimônia que deixou o Vaticano e Lisieux mergulhados na graça de Deus.
Cem anos depois, o céu ainda responde aos que seguem sua pequena via…
E é exatamente essa resposta do Céu que queremos reacender com a grande Campanha “100 anos fazendo chover rosas” para celebrar os 100 anos da canonização de Santa Teresinha.
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Roma, 17 de maio de 1925.
O amanhecer na Cidade Eterna era de uma doçura quase celestial. As casas do Borgo estavam adornadas com guirlandas de rosas.
Desde as primeiras horas, milhares de peregrinos esperavam diante das portas da Basílica de São Pedro, muitos em silêncio, outros rezando com terços nas mãos.
Era o dia prometido. O dia em que o Céu e a Terra reconheceriam oficialmente uma das maiores santas do nosso tempo.
Às 7 da manhã, as trombetas dos guardas palatinos soaram como o anúncio de algo eterno. Cardeais vinham de todos os cantos do mundo.
E entre eles… alguns que já haviam experimentado graças diretas da intercessão de Teresinha.
E foi nesse momento que tudo mudou.
Com sua mitra resplandecente e o círio na mão esquerda, o Papa Pio XI foi erguido na sédia gestatória, descendo a escadaria real em meio ao canto vibrante do Ave Maris Stella.
O coração da multidão batia em uníssono. Lá fora, os sinos de Roma soavam como nunca antes.
Na basílica, uma imagem de Santa Teresinha foi erguida entre aclamações e lágrimas. Pessoas agitavam lenços, muitos choravam.
Não por tristeza, mas por testemunhar a realização da promessa de uma “chuva de rosas”.
Hoje, você também pode testemunhar essa promessa se realizar — não mais em Roma, mas na sua vida.
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E então veio o instante que parou o tempo.
Depois de orações, litanias, cânticos e súplicas… O Papa se levanta, olha para os céus e proclama, com autoridade divina:
“Declaramos Santa a Bem-Aventurada Teresinha do Menino Jesus…”
Uma torrente de luz pareceu encher a Basílica. O Te Deum explodiu em júbilo. Pela primeira vez, um nome novo era inserido entre os santos: Theresia a Jesu Infante.
O nome de uma jovem que nunca saíra de seu convento… mas que o mundo inteiro aprenderia a amar.
Em Lisieux, o mesmo júbilo. Milhares se comprimiam diante das grades do Carmelo.
Um sacerdote, irmão espiritual da nova santa, pronunciava as mesmas palavras que o Papa, no mesmo instante.
No céu do interior da França, as estrelas pareciam refletir as luzes do Vaticano.
E tudo isso nasceu… da pequenez.
Santa Teresinha, que sonhava em ser missionária, mártir, doutora… encontrou no abandono de cada instante a via mais curta para o céu.
Sua “pequena via” tocou o mundo com uma força que nenhum exército jamais teve. E agora, cem anos depois, ela ainda toca.
É por isso que estamos promovendo a campanha “100 anos fazendo chover rosas” — uma corrente de amor, oração e graças para reacender a espiritualidade da pequena via.
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Queremos reacender essa memória. Fazer com que milhões de pessoas redescubram a beleza da infância espiritual.
Que católicos, como você, possam viver essa mesma fé que levou Teresinha aos altares.
Santa Teresinha nos ensina que a santidade é possível — aqui, agora, com o pouco que temos.
E, com sua ajuda, essa mensagem pode voltar a ecoar nos corações do mundo inteiro.
“Nós te suplicamos, ó bom Jesus, de abaixar teu olhar sobre uma multidão de pequenas almas…”
Ela prometeu… e cumpriu. Agora é a sua vez de acreditar.
E se a próxima rosa dessa chuva for você?
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