Como o Ocidente vai se rendendo, passo a passo, ao avanço islâmico. E o que Nossa Senhora de Fátima tem a nos dizer sobre isso?
Um jantar no coração de Milão: apenas uma festa ou um sinal dos tempos?
Na noite de 21 de março, diante da Estação Central de Milão, foi organizada, com o apoio oficial da Prefeitura da cidade, uma grande celebração muçulmana.
Fileiras de mesas se estenderam pela Piazza Duca d’Aosta, e centenas de fiéis participaram do ifṭār, o assim chamado ritual com o qual os muçulmanos rompem o jejum do mês do Ramadã.
O evento foi solenemente iniciado com o canto do muezim, o responsável por fazer o chamado à oração nas mesquitas islâmicas, amplificado por potentes caixas de som, proclamando repetidamente “Allahu Akbar” (“Deus é grande”).
O local foi devidamente “purificado” para o evento islâmico, sob a bênção de políticos locais e com a aprovação de representantes da Igreja Católica. O patrocínio veio de entidades privadas e do Consulado do Qatar.
O silêncio da cristandade
Não se trata de um fato isolado.
Catedrais da Inglaterra, como as de Bristol e Southwark, já celebram há anos o ifṭār em seus recintos sagrados.
Neste ano, até a Câmara dos Comuns do Reino Unido cedeu espaço para a cerimônia, com a presença do primeiro-ministro.
Na França, depois de um incêndio criminoso na Igreja de Saint-Sulpice, cogitou-se abrir ali um espaço para oração muçulmana. Após protestos, a ideia foi arquivada.
O que se vê, no entanto, é um fenômeno crescente de complacência diante do avanço do islamismo.
Na Alemanha, escolas obrigam alunos a participar de festas do Ramadã, mas não comemoram o Natal.
Uma mãe que tentou impedir a ida da filha a uma mesquita foi ameaçada com a exclusão da menina de futuras excursões escolares.
Em Colônia, uma paróquia católica chegou ao ponto de financiar a construção de uma mesquita turca em nome do “diálogo inter-religioso”.
O Ramadã como nova religião civil?
Casos assustadores se multiplicam.
Em escolas da Itália, já se fecha as portas por ocasião do Ramadã. Diretores pedem que os alunos não façam provas, não comam em público e sejam “sensíveis à cultura islâmica”.
Crianças italianas apanham por comer sanduíches no ônibus, professores são agredidos por defender seus alunos.
Estudantes se veem forçados a aceitar práticas que negam os valores cristãos.
E nas igrejas?
Oratórios promovem jantares de Ramadã, padres distribuem mensagens de felicitações a comunidades islâmicas e autoridades eclesiásticas participam dos ifṭār como se fossem celebrações eucarísticas.
A Conferência Episcopal da Itália envia mensagens desejando um “Ramadã generoso”.
É este o mesmo Islã representado por figuras como Yusuf al Qaradawi, homenageado por membros da Comunidade de Sant’Egidio mesmo após defender publicamente ataques suicidas contra civis em Israel.
Há algo profundamente inquietante nesta conivência silenciosa e até entusiasta.
Fátima nos avisou
A Mãe de Deus apareceu em Fátima num tempo de crise profunda, alertando sobre o castigo dos pecados, a ameaça do comunismo e o abandono da fé.
O que Ela pediria hoje, ao ver que os próprios templos de Seu Filho são usados para rituais que O negam?
A devoção ao Imaculado Coração de Maria foi apresentada como o único refúgio e caminho seguro. Nossa Senhora advertiu que nações inteiras desapareceriam, que a fé seria perseguida, que os bons seriam martirizados.
É por isso que precisamos conhecer e responder ao apelo de Nossa Senhora de Fátima hoje.
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E, de modo profético, afirmou: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará.”
É preciso fazer penitência, rezar o Rosário todos os dias, consagrar-se a Nossa Senhora e pedir a Ela que converta os corações e proteja a verdadeira fé.
O preço da indiferença
Enquanto a cristandade se cala e muitos de seus líderes se ajoelham diante de uma cultura que não admite reciprocidade.
Crianças são educadas para não exibir símbolos cristãos, adolescentes são forçadas a usar véus, pais são ameaçados por defenderem os próprios filhos, e o nome de Jesus Cristo vai sendo sistematicamente ocultado dos espaços públicos.
Os exemplos colhidos em Milão, Colônia, Paris e outras cidades mostram uma Europa que, em nome da integração, vai deixando-se absorver.
Não se trata de ódio, mas de lucidez. Não se trata de intolerância, mas de defesa da fé. E sobretudo, não se trata de medo, mas de amor à verdade.
A Hora de Fátima Já Começou
A Europa vacila, muitos líderes se calam, e a fé vai sendo empurrada para as sombras. Mas o Céu já nos deu uma resposta.
Chegou a hora de atender ao apelo de Nossa Senhora de Fátima. Não fique inerte diante dessa batalha.
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Cada programa é um chamado à vigilância e à ação espiritual.
Enquanto muitos se rendem, nós escolhemos resistir.
Uma resposta
Cristãos Católicos! Esta é nossa hora: joelhos no chão e Rosário na mão! Que a Santa Mãe de Deus interceda por nós e nossa Santa Igreja. Amém!!