Em um mundo de lideranças contraditórias, Fátima ressurge como o farol que aponta o único caminho seguro: o do Reino de Jesus Cristo.

O cenário internacional e a ilusão da paz mundana
Hoje, as manchetes giram em torno de nomes como Trump, Putin, Xi Jinping, Macron… Cada um representando uma ideologia, um sistema, um conflito.
Mas, em meio a essa profusão de discursos, armamentos e decisões polêmicas, surge a pergunta que realmente importa:
Qual desses líderes é capaz de nos conduzir à paz de Cristo? A resposta, infelizmente, é desconcertante: Nenhum deles.
O que se vê são pactos frágeis, leis anticristãs, ameaças de guerra e, sobretudo, exemplos deploráveis que em nada refletem os ensinamentos do Evangelho.
Em vez de orientar, confundem. Ao invés de apaziguar, dividem.
O mundo vive uma encenação cuidadosamente arquitetada, como advertia o professor Plínio Corrêa de Oliveira, cuja análise profética permanece atualíssima.
Desordem organizada: a lógica da Revolução
Segundo ele, o que enfrentamos não é apenas confusão política. É a Revolução em curso. Um processo histórico e espiritual que visa a subversão da ordem estabelecida por Deus.
Se a Revolução é desordem, o que Nossa Senhora propõe em Fátima é a restauração da Ordem, com “O” maiúsculo: a paz de Cristo reinando sobre todas as dimensões da vida humana. Essa é a verdadeira paz de Cristo do Reino de Cristo.
Essa paz não é a que o mundo oferece: frágil, instável, corrompida. Nosso Senhor mesmo disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Não como o mundo a dá.” (Jo 14, 27).
Portanto, todo líder ou sistema que não se orienta por essa paz autêntica está fadado ao fracasso.
O que se busca é algo muito mais elevado: a civilização cristã, que é, em sua essência, a civilização católica, reflexo visível do Reino de Jesus Cristo entre nós.
Por isso, diante desse cenário, muitos já decidiram dar um passo concreto: fazer parte da estratégia silenciosa de Nossa Senhora.
Torne-se um Missionário de Fátima e colabore com a restauração da verdadeira ordem.
As marcas da verdadeira civilização cristã
A civilização cristã não se constrói com tratados, acordos econômicos ou armamentos. Ela se ergue sobre quatro pilares que o mundo moderno rejeita, mas que são a única esperança de restauração no Reino de Jesus Cristo:
- Austeridade: fidelidade à Cruz de Jesus Cristo, à moral católica e aos Mandamentos, mesmo quando isso exige sacrifícios.
- Hierarquia: uma ordem natural e espiritual em que cada um ocupa seu lugar diante de Deus, o oposto do igualitarismo promovido por ideologias marxistas e progressistas.
- Sacralidade: o reconhecimento de que toda a vida social, econômica e política deve ser permeada pelo amor a Deus e pelos valores do Evangelho.
- Antiliberalismo: o repúdio ao permissivismo moral e ao relativismo que corroem as bases da fé e da família.
Não há cristianismo verdadeiro fora da Igreja Católica. Não há civilização cristã sem seus dogmas, sua liturgia, sua moral, seus santos e sua missão.
E quem ignora isso, mesmo que use linguagem de paz, está apenas oferecendo uma miragem, uma caricatura da ordem que só pode existir no Reino de Jesus Cristo.
Como ensinou o Papa Pio XI na encíclica ‘Ubi arcano Dei consilio’:
“É necessário instaurar a paz de Cristo no Reino de Cristo”, pois “a paz de Cristo não pode existir senão no Reino de Cristo… onde se reconhece o poder de Nosso Senhor sobre indivíduos, famílias e sociedades.” (§ 1–2)
Em Fátima, a Resposta que não envelhece
É nesse contexto que a mensagem de Fátima ressurge com força profética. Nossa Senhora apareceu não para dar conselhos sentimentais. Ela veio para nos armar espiritualmente contra uma batalha global e sobrenatural.
A Virgem em suas aparições foi enfática:
“Rezai o Rosário todos os dias para obter a paz do mundo”, pediu ela no dia 13 de maio de 1917.
No dia 13 de julho:
“Quero que continuem a rezar o terço todos os dias, em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer”
E a Irmã Lúcia, fiel porta‑voz da Virgem, completou: “A oração é mais forte que as balas, a fé mais poderosa que os exércitos!”
Ou seja, a chave da vitória está na recitação frequente do Santo Rosário, como pediu a Mãe de Deus reiteradamente em Fátima.
Não há plano geopolítico, diplomacia ou armamento que supere essa rota celeste, orientada pela própria Rainha do Céu e da Terra.
Aqueles que desejam não apenas rezar, mas também agir por essa vitória, encontram no grupo dos Missionários de Fátima um caminho de fidelidade e compromisso.
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Uma escolha entre dois reinos
Diante disso, cabe a cada católico uma decisão fundamental: seguir os ruídos do mundo ou escutar o apelo de Fátima.
A civilização liberal e permissiva nos arrasta ao abismo. A civilização católica, ao contrário, nos convida à ordem, à pureza e à santidade.
Como dizia São Pio X, o mundo moderno está infectado por erros como o laicismo, o panteísmo e o ateísmo prático e suas consequências são evidentes.
Se quisermos restaurar o que foi destruído, devemos começar por santificar a vida civil. A política, a economia, a cultura… nada está fora do alcance da Cruz.
A fé deve guiar tudo, porque o Reino de Jesus Cristo exige que todos os aspectos da vida humana estejam submetidos a Deus.
Essa é justamente a direção apontada por Nossa Senhora em Fátima, um farol em meio à noite densa:
“Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará.”
Este triunfo é a vitória da graça de Deus no mundo através da mediação maternal de Nossa Senhora, que conduz as almas à conversão, reparação e fidelidade.
E já está em andamento. Ele se realiza na vida dos que creem, rezam, se sacrificam e agem em favor do Reino de Jesus Cristo.
Conclusão: um chamado à coragem
Não é hora de se deixar enganar pelas lideranças internacionais. É hora de retornar ao essencial, de restaurar a Ordem, de viver sob a luz do farol de Fátima.
Se quisermos a verdadeira paz, não será por tratados humanos. Será pelo Reino de Jesus Cristo reinando nas almas, nas famílias e nas nações.
E o primeiro passo é a reza frequente do Santo Rosário.
Mas, para quem deseja ir além e responder mais plenamente ao chamado de Nossa Senhora, há um caminho concreto: o grupo Missionários de Fátima.
Nossa Senhora nos mostrou o caminho. Resta a cada um de nós segui-lo ou continuar a ser manipulado pelas trevas.





