Meditação sobre o Paraíso e a Realeza de Maria.

“Salve, Rainha dos Céus, salve, Senhora dos Anjos!”
Assim canta a Igreja há séculos — e quem entende o sentido dessas palavras, começa a desejar o Céu com todas as forças da alma.
Entre os grandes ensinamentos da fé católica, existe uma verdade que parece estar sendo esquecida em nossos dias: o Céu existe. E é para lá que devemos caminhar.
A Igreja, com sabedoria materna, sempre nos ensinou a meditar nos novíssimos — as últimas coisas: morte, juízo, inferno e paraíso. E por mais importante que seja pensar na morte e temer o inferno, isso não basta.
Se o temor nos afasta do mal, é o amor ao Céu que nos aproxima de Deus.
E quando a alma se entrega inteiramente ao desejo do Céu… Ela inevitavelmente se encontra com Maria, a Rainha dos Céus, aquela que lá reina com misericórdia — e que prepara seus filhos para a eternidade.
O Céu: mais real que esta terra
A fé nos revela que o Céu não é uma ideia abstrata, uma imagem poética ou um consolo para os fracos.
O Céu é real. É sólido. É eterno.
É o lugar onde Deus habita em luz inacessível.
É o repouso dos justos, o fim glorioso dos mártires, a alegria dos santos, a herança dos filhos de Deus.
E ali, no mais alto trono de glória… Está uma Mãe. Uma Rainha.
Maria Santíssima, elevada sobre todos os anjos e santos, coroada pelo próprio Deus.
Ela que gerou o Verbo Encarnado, agora participa da sua realeza. Ela que cooperou na obra da Redenção, agora reina no Céu com misericórdia sobre aqueles que a invocam.
A Igreja não exagera: ela reconhece a grandeza
Há quem pense que o louvor a Maria possa ser um excesso de linguagem, um delírio devocional ou uma tradição ultrapassada. Mas isso é desconhecer a própria natureza da Igreja.
A Igreja é a guardiã da Verdade.
Nada consagra com honra se não for verdadeiro. Nada celebra com beleza se não for digno da glória de Deus.
Quando a Igreja coloca nos lábios dos seus filhos expressões como:
“Salve, Rainha dos Céus, salve, Senhora dos Anjos”,
não está se rendendo a sentimentalismos. Está proclamando um fato sobrenatural: Maria reina no Céu. E reina com poder espiritual sobre todas as criaturas.
Não por si mesma, mas porque o Rei, seu Filho, a associou à sua obra redentora.
Jesus reina pela justiça. Maria, pela misericórdia.
Se todo o Reino de Deus pertence a Cristo por direito e por justiça, Maria o recebe por graça e por misericórdia.
Enquanto o Filho exerce o juízo, a Mãe estende os braços. Ela consola, intercede, socorre. Ela se aproxima dos mais fracos, dos mais pecadores, dos mais necessitados.
E por isso dizemos:
“Vós, ó Maria, sois Rainha do universo sobretudo pela sua bondade e misericórdia, que beneficiam todas as criaturas.”
Em qualquer direção que o pensamento humano se volte — céu, terra, tempo ou eternidade — a presença de Maria é percebida como luz, consolo e proteção.
Salve Maria! Uma saudação que move o Céu e abala o inferno
A expressão “Salve Maria” não é um costume popular vazio. É uma arma espiritual. Uma saudação poderosa. Um ato de fé e amor.
Quando dizemos: “Salve Maria”, algo acontece.
– Os demônios são afugentados.
– Os anjos se unem em louvor.
– As almas se enchem de esperança.
– O Céu se inclina à terra.
Foi com essa saudação que o Verbo Se fez carne:
“Ave, cheia de graça…”
Foi com essas palavras que a Nova Criação começou. E é com elas que renovamos hoje o nosso desejo mais profundo: ser de Maria, para sermos de Deus.
O perigo de pensar no inferno… sem desejar o Céu
Muitos têm medo do inferno — e com razão. Mas vivem como se o Céu não existisse. Isso é um erro gravíssimo. E uma contradição perigosa.
O medo do inferno, quando não é acompanhado do amor ao Céu, gera uma espiritualidade fria, desequilibrada, triste. A alma se ressente. O coração se retrai. A vontade vacila.
Temer a condenação é necessário.
Mas amar a salvação é vital.
É preciso desejar o Céu como uma criança deseja o colo da mãe. É preciso querer o Céu como um náufrago quer a terra firme.
“Se você não ama o Céu, como espera escapar do inferno?”
“Se você não deseja a glória eterna, como pretende suportar os sofrimentos desta vida?”
Maria: o Rosto materno do Paraíso
Contemplar Maria é começar a contemplar o Céu. É elevar os olhos e lembrar que a terra não é nossa pátria definitiva. Que a dor passa, que o mundo engana, que a vaidade é fumaça.
Mas o Céu… o Céu permanece.
Maria é o espelho da eternidade. É o sorriso da graça. É a doçura de Deus tornada Mãe.
Ao invocar Maria, nossa alma já se purifica. Ao meditar sobre sua glória, nossos afetos se ordenam. Ao proclamar sua realeza, nossa fé se fortalece.
Por isso hoje, mais do que temer o inferno… deseje o Céu!
E para desejar o Céu, conheça a Rainha que lá governa.
Que fazer então?
Comece por onde os santos começaram. Diga com simplicidade e confiança:
“Salve, Rainha dos Céus!”
Repita. Medite. Eleve seu coração. E então, peça a Maria que acenda em você o fogo do desejo eterno: o desejo de ver a Deus, o desejo de viver com os santos,
o desejo de ser eternamente feliz.
Um Convite Celestial
Se hoje você está cansado das batalhas da vida… Se sente que o mundo te esmaga, que tudo parece perdido…
Lembre-se: você não nasceu para esta terra.
Você nasceu para o Céu.
E uma Mãe te espera lá no trono da glória.
Abrace Maria. Confie nela. E repita com o coração aberto: Salve, Rainha dos Céus!
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