Revelado! São Miguel Arcanjo acompanhava o Padre Pio para Salvar San Giovanni Rotondo

Entre bombas que não caíram e visões nas nuvens, a revelação impressionante: Padre Pio não estava sozinho quando foi visto no céu.

Céu de guerra, cidade em perigo

Era 26 de julho de 1943, em plena Segunda Guerra Mundial. O barulho ensurdecedor dos motores dos aviões B-17 cortava o céu da Itália.

No interior dos bombardeiros, pilotos aliados carregavam ordens claras: destruir um depósito de munições que, segundo informações, estaria escondido numa escola de San Giovanni Rotondo.

A pequena cidade tremia sob a sombra da guerra. A qualquer momento, o apito da queda das bombas poderia transformar tudo em cinzas.

Mas, quando os soldados se preparavam para lançar o ataque, algo inexplicável aconteceu. O mecanismo de liberação simplesmente emperrou.

E diante dos olhos de muitos, surgiu no horizonte uma figura inconfundível: um frade de barba, de braços erguidos, pairando entre as nuvens.

Era o próprio Padre Pio que estava com as mãos levantadas como se dissesse: “Parem!”

O mistério nos arquivos militares

Anos depois, o general americano Bob Coble revisitou os registros de voo daquele dia.

Ele descobriu algo estranho nos registros do dia 26 de julho de 1943.

Vinte e um aviões B-17 decolaram de Ain M’Lila, Algéria, em direção ao Depósito Aéreo San Nicola, em Foggia.

Os registros mostraram que o esquadrão voou por seis horas e quarenta minutos, e nenhuma bomba foi lançada de nenhuma das aeronaves.

Nenhuma anotação sobre armamentos, clima ou artilharia inimiga. Nada.

Um silêncio nos documentos que confirmava o que já se murmurava: algo de extraordinário havia ocorrido nos céus da Itália.

Ao cruzar esses dados, confirmou-se a coincidência: era a mesma data em que diversos pilotos protestantes declararam ter visto um “frade voador” impedindo o ataque.

O “Frade Voador” Não Estava Sozinho

O que parecia já ser um milagre tomou contornos mais impressionantes quando um grupo de aviadores, chefiada pelo seu general, visitou Mary Pyle, a colaboradora americana do Santo Padre Pio.

Perplexos, eles começaram a descrever o que tinham presenciado nos céus da Itália. Com vozes trêmulas e olhos fixos na memória daquela cena, contaram que não viram apenas um frade erguendo os braços.

Ao seu lado, um jovem guerreiro de semblante majestoso brandia uma espada que cintilava como fogo, e cuja lâmina pingava sangue, como se tivesse acabado de travar uma batalha invisível.

Mary Pyle, emocionada, conduziu-os ao Convento de Santa Maria das Graças, onde viviam os capuchinhos.

Quando os aviadores se depararam com o olhar sereno de Padre Pio, não hesitaram: era o mesmo frade que tinham visto suspenso entre as nuvens.

— É ele! Ele mesmo! É o frade que vimos no céu!

O Padre Pio se aproximou do General e, colocando a mão sobre seu ombro, disse:

— Então era você que queria matar a todos nós?

O impacto foi tão grande que alguns dos pilotos protestantes, inclusive o general, converteram-se ao catolicismo após o encontro com Padre Pio.

Não apenas se livraram de uma tragédia, mas encontraram a fé verdadeira. Ver o Padre Pio “voando” deu-lhes a coragem de mudar de vida.

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São Miguel Arcanjo veio defender Sua Montanha

Mas a surpresa não acabava aí.

Depois da visita, Mary Pyle os levou ao Monte Gargano, próximo a San Giovanni Rotondo, onde se encontra o Santuário de São Miguel Arcanjo, erguido sobre a gruta em que, segundo a tradição, o Arcanjo apareceu diversas vezes entre os séculos V e VI.

Tal foi o espanto dos pilotos quando avistaram, dentro da gruta, a áurea imagem do Príncipe da Milícia Celeste.

Alguns se ajoelharam, reconhecendo sem sombra de dúvida:

— Este é o jovem guerreiro que estava ao lado do frade!

Naquele instante, todo o mistério se desvendava. Padre Pio não estava sozinho.

São Miguel Arcanjo havia descido das alturas para salvar San Giovanni Rotondo de um bombardeio que seria fatal.

O general e os pilotos que se converteram ao catolicismo, reconheceram que não foi apenas uma visão, mas um verdadeiro sinal do Céu.

A lição para nós hoje

Naquele dia de guerra, não foram apenas bombas que caíram por terra. Foi o próprio poder do mal que se viu derrotado.

Se São Miguel, com a espada ensanguentada, esteve ao lado de Padre Pio para proteger uma cidade inteira, como duvidar que também pode lutar ao nosso lado contra as batalhas invisíveis que nos ameaçam?

Assim como San Giovanni Rotondo foi salva, também nós podemos ser defendidos do fogo das tentações, das divisões e dos ataques espirituais que nos rondam.

O mesmo Arcanjo que brilhou com a espada naquela nuvem, e o mesmo Padre Pio que ergueu os braços em defesa da cidade, estão prontos para erguer-se também por nós.

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