Quando um Rei Ignora o Coração de Jesus… e um País Inteiro Paga o Preço

A consagração que poderia ter salvado uma nação. E a advertência para o Brasil de hoje.

Luís XIV, rei da França entre 1643 e 1715, a quem o Sagrado Coração fez um pedido

O esplendor e a decadência do “primogênito” do Coração de Jesus

A corte francesa do século XVII viveu um esplendor sem igual.

Cultura, artes e refinamento modelavam uma vida voltada a enobrecer todos os aspectos humanos.

Luís XIV, o grande e incomparável Rei Sol, reunia à sua volta especialistas de todas as áreas: arte, ciência, política e das artes.

Mas, por trás de todo o esplendor, escondia-se uma crise espiritual. E escondia um fruto prestes a apodrecer.

Aquela sociedade, antes moldada pela fé, havia se tornado frívola e dissoluta.

O Sagrado Coração de Jesus, porém, não era indiferente. Seu desejo era conquistar o coração do rei. E, por meio dele, restaurar toda uma nação.

A mensagem do Rei do Céu e da Terra para o Rei Sol

Em junho de 1689, Santa Margarida Maria Alacoque escreveu à sua superiora narrando a mensagem que recebera do Sagrado Coração de Jesus.

Tratava-se de um recado a ser transmitido ao Rei Luís XIV no qual Nosso Senhor pedia que o rei da França consagrasse a si mesmo e todo o reino ao Sagrado Coração de Jesus, prometendo bênçãos e proteção especiais para a França se o pedido fosse atendido.

O Rei dos Céus se dirigia ao rei da França nos seguintes termos:

“Faz saber ao primogênito de meu Sagrado Coração [o Rei Luís XIV] que seu nascimento para a glória eterna virá pela consagração que fizer de si mesmo ao meu Coração adorável, que quer vencer o seu e, por meio dele, o dos grandes da terra.

“[Meu Coração] quer reinar em seu palácio, estar nos seus estandartes e gravado em suas armas, para triunfar sobre todos os inimigos, derrubando o orgulho deles, para que seja vitorioso sobre todos os inimigos da Igreja.”

Quanta intimidade e amor! O plano divino era claro: a restauração da França começaria no coração do rei.

A consagração que poderia mudar a História

Em agosto do mesmo ano, a santa reiterou o pedido de forma ainda mais clara:

O Coração de Jesus queria “estabelecer seu império” na corte do rei e receber a consagração e homenagem do monarca e de toda a corte.

Além disso, desejava que fosse erguida uma Igreja, onde seria entronizada a imagem do Sagrado Coração.

Prometia proteger o rei contra inimigos visíveis e invisíveis, assegurar sua salvação e fazer dele um defensor fiel dessa devoção.

O primeiro passo, porém, era pedir à Santa Sé autorização para a celebração da Missa em honra ao Sagrado Coração.

Pequenos atos, quando realizados por almas eleitas, podem mudar o rumo do mundo.

É isso que movem os Guardiões do Sagrado Coração: reparar as ofensas contra Jesus e conquistar, com orações e sacrifícios, aquilo que os poderosos da terra recusaram.
Ligue agora para 0800 006 1223 (Brasil) ou 707 502 677 (Portugal) e dê o seu “sim” a esta missão.

Se Luís XIV tivesse obedecido, talvez os cordéis da História passassem por suas mãos e o futuro da Cristandade poderia ter sido outro.

Mas a consagração não foi feita. Não se sabe se a mensagem chegou ao rei, por meio de seu confessor, Padre de La Chaise.

O que se sabe é que, exatamente cem anos depois, em 1789, Paris estava tomada por revoltas e sangue.

O que acontece quando ignoramos Deus

A França é um espelho para nós. Como ela, o Brasil recebeu inúmeras graças e advertências.

No entanto, assim como os franceses em seu tempo, muitos brasileiros hoje fecham os ouvidos ao Céu, trocando a verdade por ideologias passageiras, a moral cristã por conveniências e a adoração a Deus pelo culto ao materialismo e ao prazer efêmero.

Mas Jesus Cristo continua nos advertindo: “Se não te converteres, perecereis do mesmo modo” (Lc 13,5)

O Sagrado Coração ainda deseja reinar sobre nosso país, nossas famílias e nossos corações. A diferença entre a queda e o renascimento está na resposta que daremos hoje.

Repetiremos o erro da França, deixando que o secularismo e a indiferença nos afastem de Deus até que as consequências sejam irreversíveis?

Ou atenderemos prontamente, com conversão, oração e reparação, antes que a misericórdia dê lugar à justiça?

A escolha é nossa. A França é o aviso; o Brasil ainda pode ser o milagre.

Mas depende da nossa resposta hoje. Faça parte dos Guardiões do Sagrado Coração e ajude a escrever a história de misericórdia que Nosso Senhor deseja para a nossa pátria.
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