Padre Pio ensinava que as dores, não as consolações, são a verdadeira linguagem entre Deus e a alma. E que, nos dias em que tudo parece sem sentido, o Céu está apenas provando o quanto nos ama.
Jean Goyard – Canal francês “Sur les pas du Padre Pio”
Os dias em que o coração grita — e o Céu parece não escutar
Ela acordou com uma leve dor de cabeça. Nada de mais, pensou. Mas no café da manhã, a jarra caiu de suas mãos, espalhando o chocolate das crianças por todo o chão.
Um pequeno desastre, mas que bastou para desequilibrar seu ânimo. Correu para limpar, atrasou-se, escorregou na saída de casa. E quando finalmente entrou no carro… o motor não pegou. Ela suspirou fundo, olhou para cima e murmurou: “Por quê, Senhor?”
É nesses momentos que a alma se sente só. O mundo continua girando, as crianças pedem atenção, os compromissos não esperam. Mas por dentro… um deserto.
Aquela mulher não é um caso raro. Ela é você, sou eu, somos todos nós nos dias em que a fé parece um peso e Deus parece ausente. Dias em que o céu se cala.
O silêncio como campo de batalha
Padre Pio conhecia bem essa dor. Ele sabia que quando a alma é querida por Deus, ela passa, mais cedo ou mais tarde, por esse tipo de provação.
E chamava isso pelo nome: aridez.
Não é uma doença, não é um castigo — é uma forma de purificação, onde o amor por Deus é posto à prova como o ouro no fogo.
Assim também viveu Santa Teresinha, que passou os dois últimos anos de sua vida mergulhada num breu espiritual, combatendo o pensamento de que “depois da morte, não há nada”. E mesmo sem sentir consolo algum, ela repetia: “Creio, porque quero crer.”
Não é força. É amor.
A beleza escondida na dor
Padre Pio dizia que as consolações interiores — aquelas emoções doces que sentimos ao rezar — são como balas de açúcar para crianças. São boas, mas não são sinais de santidade. O que conta mesmo é o que fazemos quando elas desaparecem.
Ele afirmava:
— “A dor é fonte de alegria. Porque quando sofremos, temos algo precioso a oferecer a Deus.”
Essa frase parece absurda para o mundo moderno, que idolatra o conforto. Mas para os que amam verdadeiramente, ela é uma chave que abre portas celestiais. Porque amar na dor é amar como Cristo amou.
O combate é invisível, mas real
Poucos sabem que o demônio se aproveita desses momentos de aridez.
Ele sussurra:
— “Deus não te ouve mais.”
Mas isso é mentira. Na verdade, Deus está mais próximo do que nunca, mas escondido, silencioso, permitindo que o amor da alma seja purificado.
Padre Pio ensinava três armas para resistir nesses dias escuros:
- Paciência: suportar sem se revoltar, sem fugir.
- Confiança: entregar tudo a Deus, mesmo sem entender.
- Perseverança: continuar amando e rezando, mesmo no vazio.
E completava com firmeza:
— “Quando teu Esposo Celeste te visitar por meio da aridez e das trevas, espera com paciência. O sol voltará.”
Sim, o sol voltará.
O Purgatório começa aqui
Em revelações tocantes, uma alma do purgatório disse a uma religiosa francesa que ali, no silêncio absoluto, as almas já não têm vontade própria.
Apenas desejam amar e agradar a Deus. Esse silêncio, essa ausência de palavras, é semelhante ao que muitos vivem ainda nesta terra.
Padre Pio — que tantas vezes ajudou as almas do purgatório — sabia que essas dores são preciosas. São como moedas espirituais que compram graças para nós e para os outros. São oferendas de amor que jamais serão esquecidas por Deus.
Por isso ele dizia:
— “Aceitar a vontade de Deus, mesmo sofrendo, é um ato de amor supremo.”
Quando tudo estiver escuro, olhe para ele
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Sim, coloque-a no lugar mais visível do seu lar. Diante do olhar firme e terno do santo capuchinho, muitas almas já encontraram forças que não sabiam que tinham.
Padre Pio não apenas entende seu sofrimento — ele o viveu.
E da eternidade, ele continua ajudando com um poder que não pode ser descrito com palavras.
A entronização de sua imagem não é um gesto simbólico: é um ato concreto de fé. Um pedido silencioso:
— “Padre Pio, entra na minha casa. Fica conosco. Defende-nos nas tempestades da alma e nas investidas do malígno.”
Quantas casas se tornaram fortalezas espirituais depois de acolherem essa imagem com fé!
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É um gesto simples… mas capaz de mudar destinos. E como dizia ele:
— “O demônio entra pelas portas que deixamos entreabertas. Mas foge das casas onde habita a fé.”
Feche a porta à desesperança.
Abra sua casa à presença de um santo que move Céus e Terra.