Um olhar sobre a escolha que define o futuro das nossas famílias.

Todos querem famílias unidas. Mas estão escolhendo certo?
Todo mundo deseja uma família unida. No entanto, poucos percebem que essa união depende das escolhas que fazemos.
As pessoas correm atrás de cursos, terapias, livros de autoajuda, conversas motivacionais, tudo em busca de “harmonia no lar”.
Mas continuam ignorando uma pergunta que, embora pareça simples, responde tudo: “Quem ocupa o centro da sua casa?”
Durante séculos, era comum encontrar um pequeno altar doméstico no centro das casas. Era ali que a família se reunia diante do Crucifixo, acendia velas e entregava a vida cotidiana nas mãos de Deus.
E agora, se ao entrar numa casa comum, o que encontramos?
Quando o altar sai, o mundo entra.
Outrora o lar católico era o primeiro lugar de evangelização.
Nas casas simples da Itália, como a dos Forgione (a família do Padre Pio), o Rosário era rezado diariamente, unindo os membros da família em torno da cruz de Cristo.
Em Portugal, a pequena Lúcia (uma das videntes de Fátima) cresceu ouvindo as histórias dos santos e participando das novenas que davam ritmo à vida familiar.
O lar era fortalecido por um altar doméstico, uma estampa ou uma imagem que lembrava a todos da presença de Deus.
Hoje, em muitas casas, esse espaço sagrado foi substituído.
Ou cedeu lugar à televisão, ou ao celular, trocando o silêncio pelo barulho incessante do mundo.
E na sua casa? Há um altar doméstico com estampas e imagens sagradas? A sua família ainda se reúne para rezar?
Se você deseja que Nossa Senhora esteja no centro do seu lar, peça agora a Estampa de Fátima e devolva a Ela o lugar de honra.
Do altar às telas: uma troca perigosa
Em muitas casas, o espaço reservado a Deus foi tomado pelo entretenimento. E, com ele, entraram o consumismo, a imoralidade e valores que contradizem o Evangelho.
As famílias, que outrora rezavam juntas, agora se reúnem diante de novelas e reality shows. Esses programas, quando não promovem o mal, debocham do bem.
Para dona Maria Rosa, mãe da pequena Lúcia, o critério para agir era o que ela ouvia do “senhor pároco”.
Quem imaginaria que, hoje, o sermão dos padres seria substituído pelas ‘trends’ das redes sociais?
Os filhos agora, ao invés de conhecerem a vida de Jesus e dos santos, crescem ouvindo os “influenciadores” da internet.
E o mais grave: isso tudo se tornou comum. Como se fosse natural.
Mas essa troca, que muitos nem percebem, tem sido devastadora. O centro do lar já não é Jesus Cristo, é o mundo.
Fátima avisou: As modas destruiriam as famílias.
Aparecendo em Portugal em 1917, Nossa Senhora previu que as coisas seriam assim.
Santa Jacinta Marto, foi firme ao afirmar: “A Igreja não tem modas. Nosso Senhor é sempre o Mesmo.”
É um alerta que atravessa os séculos: quando se troca a oração pelas modas, a família perde o rumo.
O cristão não é chamado a seguir a maioria, mas a viver com fidelidade à verdade eterna. E essa fidelidade começa em casa. Começa pelo que ocupa o espaço central da família.
Nossa Senhora de Fátima, escudo contra a desordem
Não basta “acreditar em Deus” de forma abstrata. É preciso viver a fé diariamente: a oração em família, a bênção antes da refeição, o terço diante de um pequeno altar.
E para isso, o lar precisa de um escudo visível. Um sinal que lembre, em meio às distrações do mundo, quem direciona aquela família.
Não se trata de decoração, mas de salvação, santidade, união.
A experiência mostra: uma família que reza unida, ao redor de Nossa Senhora, permanece unida e caminha firme rumo ao céu.
O lar em que Nossa Senhora reina como soberana resiste às crises, vence as tentações e encontra paz até nos momentos mais difíceis.
E na sua casa? Nossa Senhora já reassumiu o trono que é d’Ela?






Respostas de 4
Gratidão !
Reso o terço todos os dias pela internete porque aminha idade não me permite sair só.Oterço é tranmitido Santoário de Fátima
Sempre reso o terço de Fátima que é trasmitido pela internete todos os dias vivo só e tenho 89 anos como não saio só porque a saude não me permite trnho que recorrer a esse meio.
Na verdade nota-se cada vez mais o abandono do espiritual em relação ao mundano.Não devemos ter vergonha de indicar aqueles que sofrem de depressão que a melhor terapia é a confissão.