Saiba qual o verdadeiro sentido da vida antes que seja tarde demais.
A pergunta que muda tudo: por que nasci?
Em algum momento da vida, essa inquietação surge, às vezes no silêncio da madrugada, às vezes diante de uma dor inesperada: ‘Por que estou aqui? Para que nasci?’
Em um mundo que valoriza fama, riqueza e sucesso, é fácil perder-se na busca por coisas passageiras.
Somos tentados a acreditar que fomos colocados nesta vida apenas para conquistar posições, aplaudir conquistas e, se possível, deixar um legado.
Mas… e se tudo isso for insuficiente?
Qual é a nossa verdadeira missão na Terra?
A resposta, que muitos evitam encarar, é mais simples (e mais exigente) do que parece: estamos neste mundo para conhecer, amar e servir a Deus.
Essa é a resposta que sustenta a alma e que, quando esquecida, arrasta o homem ao desespero.
Só quando estamos conscientes disso podemos trilhar o caminho que nos conduz ao Céu, onde toda dor, fracasso e injustiça se dissolvem diante da perfeita bem-aventurança.
Ter riquezas, beleza, saúde ou até mesmo uma vida longa pode ser um bem, mas nada disso substitui, ou compra, o que realmente importa: a salvação da alma.
Estamos trocando o eterno pelo imediato?
Vivemos cercados por metas, prazos, distrações. Alimentamos o corpo com pressa, mas deixamos a alma jejuando.
E assim, o que era para ser uma travessia rumo à eternidade, vira um looping de vazios e frustrações.
Perder a saúde certamente é uma prova, mas não é o fim. Nem mesmo perder a vida, por maior dor que isso cause aos parentes e amigos.
Mas perder a alma… essa, sim, é a verdadeira desgraça que ninguém quer encarar.
E o mais assustador: pode acontecer justamente quando pensamos estar “vivendo bem”.
Por isso, São Luis Martin, pai de Santa Teresinha, tinha sempre diante dos olhos, em sua oficina, essa frase: “Deus me vê! A eternidade se aproxima!”
Ele sabia, com a clareza dos que veem com os olhos da fé, que cada minuto é uma chance de amar mais a Deus e menos ao mundo.
Como não desperdiçar o tempo que nos foi dado?
Vivemos dias apressados, nos quais é comum ouvir: ‘Não tenho tempo para rezar’, ‘estou sempre correndo’, ‘um dia eu me aprofundo na fé’.
Mas o tempo não volta. O mesmo relógio que corre para os grandes negócios também corre para o juízo final. O mesmo ponteiro que marca o nascimento, corre sem pausa rumo à eternidade.
É por isso que os antigos tinham um lema cheio de sabedoria: “Mãos no trabalho, coração em Deus.”
A vida cristã não exige fugir do mundo, mas sim viver nele com os olhos fixos no Céu.
E quem melhor entendeu isso foi o Santo Padre Pio, homem de oração profunda, mas também de ação, escuta, consolo e sacrifício pelos outros.
Existe um jeito simples de começar?
Sim. Uma forma concreta de manter o coração em Deus, mesmo nas correrias do dia a dia, é trazendo a presença dos santos para junto de si.
O Santo Padre Pio não abandonava ninguém que o buscasse com sinceridade. Diversos dos seus filhos espirituais testemunharam isso.
Por isso, milhares de pessoas já têm levado para suas casas a Estampa Benta do Padre Pio, como um lembrete visível da eternidade.
Peça agora a sua Estampa e jamais se esqueça daquilo que realmente importa.
E se você não quiser enfrentar isso sozinho?
A caminhada espiritual é desafiadora, mas ninguém precisa fazê-la sozinho.
Foi para isso que nasceu o grupo Filhos Protegidos do Padre Pio: para reunir almas que desejam levar a sério essa luta silenciosa, mas decisiva.
Almas que se colocam sob a proteção do santo que carregou os estigmas de Cristo e ofereceu sua vida pela salvação de muitas almas.
Clique aqui para se tornar um Filho Protegido do Padre Pio. Caminhe ao lado daqueles que sabem para onde vão.
A vida passa, as dores também. Mas a alma permanece, porque ela é imortal.
A única pergunta que importará no último instante será: “O que fiz com o tempo que Deus me deu?”
A eternidade não se vê com os olhos, mas com a alma. E ela começa com a decisão certa!
