Ele nunca tinha entrado numa cozinha profissional. Mas bastou um chamado de Padre Pio e tudo mudou. Uma história real que revela a presença silenciosa e poderosa de um santo.

Quando um telegrama se transforma em milagre
Laurino Costa era um homem comum. Italiano, pai de família, morador da bela cidade de Pádua. E como tantos outros, atravessava dias difíceis.
Desempregado, angustiado, sem saber que rumo tomar… até que um gesto simples mudou tudo: recebeu de um amigo uma fotografia do Padre Pio. Não conhecia aquele frade de olhar penetrante e mãos marcadas pelos estigmas. Mas algo, naquela imagem, falava direto à alma.
Laurino não tirou mais a foto do bolso.
Começou a sonhar com o Padre. A pensar nele com frequência. E quando o desespero por um trabalho bateu mais forte, ele tomou uma decisão ousada: enviou um telegrama ao convento dos capuchinhos em San Giovanni Rotondo.
Sim. Um pedido de socorro por telegrama.
A resposta que veio direto do Céu
Não demorou.
Um telegrama chegou como resposta. Mas não era de um secretário, nem de um religioso qualquer. Era de Padre Pio.
E dizia:
— “Venha imediatamente a San Giovanni Rotondo.”
Foi tudo. Nenhuma explicação, nenhuma garantia. Só um chamado. E Laurino, impulsionado pela fé recém-nascida, decidiu obedecer.
“Laurino! Venha cá!”
Na chegada ao convento, em meio à multidão, algo extraordinário aconteceu. Laurino jamais tinha visto Padre Pio pessoalmente. E mesmo assim, quando o frade passou por entre os fiéis, parou subitamente, apontou e disse em alta voz:
“Laurino! Venha cá!”
Como podia saber seu nome? Como podia reconhecê-lo entre tantos?
Padre Pio não deixou espaço para dúvidas:
- “Vi que você tinha chegado. Agora vá alimentar meus doentes na Casa Alívio do Sofrimento.”
Atônito, Laurino respondeu o que qualquer um diria:
— “Mas eu não sou cozinheiro! Nunca cozinhei na minha vida!”
— “Vá alimentar meus doentes!” — insistiu o Padre.
— “Só se o senhor me ensinar!”
— “Vá… estarei sempre junto a você.”
E foi.
O milagre cotidiano na cozinha do hospital
Naquele mesmo 14 de fevereiro de 1958, Laurino entrou na cozinha do hospital fundado por Padre Pio. Sentiu, ao pisar no local, uma estranha sensação: tudo lhe era familiar, como se já tivesse estado ali antes.
Começou a cozinhar para oitocentas pessoas — doentes, médicos, freiras e funcionários. Sem jamais ter aprendido.
Mas nenhuma receita dava errado.
Nenhuma panela queimava.
Nenhum sabor decepcionava.
Porque, como ele mesmo dizia, “Padre Pio estava ao meu lado, como prometeu.”
A vocação revelada pelo olhar de um Santo
Passaram-se os dias, os meses, os anos. Padre Pio o chamou para fixar residência ali, com a família. Não queria que Laurino se ausentasse nem para tirar férias.
E ele obedeceu.
Mesmo após a morte do santo, Laurino permaneceu no hospital. Fiel. Discreto. Incansável.
Aos que o ouviam, dizia com firmeza e ternura:
- “Padre Pio continua comigo. Sei que ele me acompanharia para onde quer que eu fosse. Mas foi vontade dele que eu ficasse aqui. E eu não vou usar sua morte como desculpa para abandonar sua vontade.”
Um encontro inesperado em San Giovanni
Durante uma visita a San Giovanni Rotondo, Odair Gutirres, então diretor da Associação Regina Fidei, teve a providencial graça de conversar com a sobrinha-neta de Laurino Costa.
Emocionada, ela confirmou toda a história e revelou algo comovente:
“Meu tio-avô queria muito escrever um livro sobre sua vida ao lado de Padre Pio. Ele dizia que queria mostrar ao mundo como o Padre era amável, bondoso e delicado com os que sofriam… ao contrário do que muitos livros deixam entrever.”
Essa frase não apenas confirma o relato — ela ilumina algo ainda mais profundo: a verdadeira face espiritual de Padre Pio, muitas vezes oculta pelas histórias duras e exigentes.
A fé que move panelas, almas e montanhas
A história de Laurino não é apenas sobre um emprego. É sobre confiança.
Sobre responder com generosidade aos sinais de Deus.
Sobre a intercessão invisível e poderosa dos santos — especialmente a de Padre Pio, que nunca deixa desamparado aquele que o invoca com fé.
E como disse o próprio Laurino, antes de morrer:
- “Confiem em Padre Pio! Ele é um verdadeiro Santo. E intercede por nós como um pai amoroso. Basta confiar.”
E você… está pronto para ser chamado pelo nome?
Porque muitos, como Laurino, talvez hoje estejam esperando uma resposta.
Talvez você também esteja esperando um sinal. Uma direção. Um recomeço.
Padre Pio ainda chama, ainda acolhe, ainda acompanha de perto quem se entrega com confiança.
👉 Se quiser dar esse passo, entre para o grupo dos Filhos Protegidos.
Não é um título bonito — é um vínculo real com quem pode te amparar nas batalhas diárias.
E essa história pode ser o início da sua própria missão.
Experimente agora o amparo de Padre Pio
Não se trata de uma devoção a mais, trata-se de colocar-se sob o olhar de um santo que escutava confissões por horas, enfrentava o demônio noite após noite e chamava cada alma pelo nome — como um verdadeiro pai.
É uma decisão discreta, mas decisiva. Porque quando Padre Pio começa a cuidar de alguém, ele vai até o fim.
Não é só pertencer.
É fazer parte da missão de um santo que avisou: “Farei mais barulho morto do que vivo.”
E quem conheceu Padre Pio sabe — ele nunca falou por falar.





