Padre Pio e a Confissão: Encontro com a Misericórdia Divina

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Na Semana Santa, a vida de São Pio de Pietrelcina ilumina o valor do sacramento da Penitência.

Nesta segunda-feira da Semana Santa, a Igreja propõe aos fiéis uma reflexão sobre o sacramento da Confissão, também chamado de Penitência.

Instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo, é o meio ordinário pelo qual os pecados cometidos após o Batismo são perdoados.

Entre os maiores exemplos do poder transformador desse sacramento está São Pio de Pietrelcina, conhecido como o “Apóstolo do Confessionário” — um título conquistado por sua dedicação incansável ao ministério da reconciliação.

O santo capuchinho chegava a passar até 18 horas diárias ouvindo confissões, acolhendo centenas de penitentes por dia e salvando, segundo ele mesmo dizia, inúmeras almas por meio desse canal de graça.

Trechos impressionantes de relatos e testemunhos podem ser conhecidos no canal Regina Fidei, que resgata histórias reais da vida de Padre Pio e de sua ação sobrenatural na alma dos penitentes.
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Doçura e firmeza no confessionário

Padre Pio sabia falar de coração a coração. Quando encontrava sinceridade, arrependimento e firmeza de propósitos, mostrava-se extremamente doce e afável.

Muitos penitentes afirmaram ter sentido ali a ternura de Deus descrita por Nosso Senhor na parábola do Filho Pródigo.

Mas quando o penitente se mostrava reticente, mentia, escondia pecados ou demonstrava soberba espiritual, sua atitude era outra.

Não hesitava em usar palavras duras, conscientes de que exercia um ministério de misericórdia que exige clareza e verdade.

Em uma confissão, ao ouvir um homem dizer:

— “Padre Pio, cometi uns pecadinhos de nada, aquelas faltas rotineiras…”

Ele respondeu de imediato:

— “Pecadinhos de nada… faltas rotineiras… Que é isto? É assim que você chama o ofender a Deus?”

A todos tratava com a mesma seriedade, fossem homens ou mulheres, ricos ou pobres, cultos ou simples.

Por vezes, chegava a levantar a voz ou mesmo expulsar alguém do confessionário — sempre com a intenção de que aquele penitente voltasse mais consciente, mais preparado e verdadeiramente arrependido.

Cinco passos para uma boa confissão

A Confissão é, portanto, um momento de profunda seriedade, porque através dela o penitente se acusa a Deus dos seus pecados e Deus, na sua imensa misericórdia, lhe restitui Sua amizade e a Sua Graça.

Por isso, a Igreja ensina que uma boa confissão exige cinco passos fundamentais:

  1. Exame de Consciência: refletir sobre os pecados cometidos desde a última confissão bem feita.

  2. Arrependimento: sentir dor na alma por ter ofendido a Deus.

  3. Propósito de Emenda: decidir firmemente não mais pecar.

  4. Confissão: acusar com humildade os próprios pecados ao sacerdote.

  5. Satisfação ou Penitência: cumprir o que o confessor determinar como reparação.

Uma missão para ajudar as Pessoas a Se Confessarem Melhor

Inspirados por esse exemplo, está em andamento a confecção do devocionário “Padre Pio te Ensina a Confessar”, que reúne seus conselhos, orações e reflexões sobre este sacramento.

A meta é distribuir 50.000 exemplares gratuitamente, ajudando almas a se reconciliarem com Deus.

Quem quiser participar dessa missão pode fazer uma doação para ajudar nos custos de impressão e envio do devocionário.
Clique aqui para doar e faça parte desta obra de misericórdia.

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