“Ovelhinha, salve-se!” — A frase de Padre Pio que quebrou o coração de um ateu orgulhoso

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Um insulto, um olhar, uma frase… e a alma de um homem despencou do abismo do ateísmo para os braços de Nossa Senhora.

Um jantar, um insulto e um segredo escondido

Pescara, 1937. Uma noite qualquer. Um jantar com amigos. Conversas descontraídas… até que um comentário explode como uma bomba no ambiente.

“Você deveria se envergonhar de ser amigo daquele impostor!”, disparou Eugênio Anchini — ateu convicto — ao saber que Lazzaro Cassano era íntimo de Padre Pio.

Cassano, vermelho de indignação, não silenciou:

— “Como você pode julgar quem nunca conheceu?”

A tensão no ar era palpável. Todos pararam. Anchini, surpreendentemente, recuou. Baixou o tom. Pediu desculpas. Mas o estrago estava feito — ou talvez… o milagre tivesse começado ali.

[Fique atento: o que acontece em seguida é de arrepiar. E mostra como a graça de Deus age mesmo no coração mais endurecido.]

A viagem para o inesperado

No dia seguinte, os dois tomaram o caminho de San Giovanni Rotondo. Anchini quis ver de perto aquele “impostor”. Talvez quisesse rir. Talvez quisesse atacar. Mas a verdade é que sua alma — sem que ele percebesse — já implorava por salvação.

Padre Pio não o interrogou. Não apontou falhas. Não levantou a voz.

Apenas o olhou… com um olhar que penetra a alma.

— “Ovelhinha, salve-se! Você vem aqui?”

— “Sou um grande pecador, como você acredita… Mas o que lhe fiz para que me julgue tão mal?

Silêncio. Anchini ficou imóvel. Depois… desabou.

Ajoelhou-se. Chorou. Pediu perdão com os olhos, com os lábios, com o coração.

No dia de São Pedro, um novo homem nasceu

Padre Pio o levantou com doçura. Pediu que rezasse à Virgem. E disse: 

“Amanhã, venha se confessar”.

Anchini passou a noite murmurando ave-marias, como se sua alma enfim tivesse encontrado a linguagem que tanto buscava. Ao raiar do dia 29 de junho — festa de São Pedro —, ele se confessou.

E naquele mesmo dia telegrafou aos filhos: “O Padre Pio me converteu”.

Quando Deus age com ternura

Essa história não é só do passado. Ela é de hoje. De agora. Quantos conhecemos que zombam da fé… mas choram em silêncio quando ninguém vê?

Padre Pio nos ensina: não é pelo debate que se conquista uma alma. É pelo amor, pela humildade, pelo olhar firme e terno de quem carrega Cristo nos olhos.

E você? Conhece alguma “ovelhinha” assim? Não perca a chance de conduzi-la ao redil de Maria.

***

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