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São João Batista Maria Vianney, o Cura dArs

Neste mês que a Igreja no Brasil dedica às vocações, o dia 04 apresenta-nos a festa daquele que é o Patrono dos párocos e modelo dos sacerdotes católicos: São João Maria Vianney, o Cura d’Ars. 

NASCIMENTO, VIDA E MINISTÉRIO

João-Batista-Maria Vianney, nasceu em Dardilly, na França, em 08 de maio de 1786 sendo batizado no mesmo dia do seu nascimento. 

Desde muito criança manifestou sincera inclinação pela vida de oração e contemplação. Sua oração era contínua mesmo ao desempenhar as obrigações domésticas para ajudar seus pais. 

Logo manifestou a vocação pelo sacerdócio, mas devido a pobreza da família e outros revezes em sua vida, só tardiamente pode dedicar-se aos estudos para abraçar a vida sacerdotal. 

No seminário enfrentou grandes dificuldades para assimilar os conhecimentos teológicos, visto que as aulas eram em latim e o Santo Cura tinha grandes dificuldades com esse idioma. 

Foi graças à doçura e paciência de seu tutor, Padre Balley, pároco de Ecully, que esses impedimentos foram vencidos e Vianney foi ordenado sacerdote em 13 de agosto de 1815.

Três anos depois foi nomeado Cura (Pároco) da cidade de Ars-sur-Formans, distante 33 quilômetros de Lyon. 

Padre Vianney exerceu neste lugar seu ministério por 42 anos, pregando o Evangelho, realizando curas e conversões especialmente pelo apostolado do confessionário e pelas obras de misericórdia junto aos rapazes e moças pobres e órfãos. 

O CURA DARS E O PADRE PIO

Cura d’Ars diante do Santíssimo Sacramento

Entre a vida do Santo Cura e do Padre Pio os paralelos são diversos: o gosto de ambos pela oração desde a tenra infância, o imenso zelo pela salvação das almas, a vida penitente, o apostolado do confessionário, as curas e milagres e inclusive as lutas contra o demônio. Detenhamo-nos nalguns deles.

O zelo pela salvação das almas do Cura dArs, como o do Padre Pio, era impressionante. Para ambos, a prioridade e todos os esforços de suas vidas estavam completamente dedicados a salvar almas. 

Não se poupavam: oração contínua e intensa, mortificação e quaisquer sacrifícios necessários. 

Isso se mostra evidente pelo fato de que ambos, São João Maria Vianney e o santo capuchinho, dedicavam a maior parte do seu dia confessando aos homens e mulheres que acorriam a eles.

Outro elemento comum a ambos foi a extrema vida de mortificação. Em certo momento de sua vida, o Santo Cura, alimentava-se somente de algumas batatas. 

Padre Pio, sendo religioso capuchinho, excedeu no seu amor a Deus e às almas, mesmo o jejum previsto pela ordem, chegando em certa ocasião passar um mês alimentando-se tão somente da Santa Comunhão.

PADRE PIO, CURA DARS E O DEMÔNIO

O demônio, inimigo comum a ambos, mas também de todos os homens, assediou-os de muitos modos durante toda a vida. 

São João Maria Vianney e São Pio de Pietrelcina foram torturados pelo demônio de várias formas: atormentados, acossados e até mesmo esbofeteados, mas sustentaram bravamente sua luta e triunfaram gloriosamente sobre ele, arrancando muitas almas de suas garras malditas. 

FAMA DE SANTIDADE

Cura d’Ars abençoando uma criança

Grande número de milagres alcançados pela intercessão de ambos santos e a eminente vida de santidade atraiu uma multidão incalculável de fiéis que acorreram a Ars e a San Giovanni Rotondo para pedir conselhos, confessar-se e tentar obter curas, conversões e outras graças diversas. 

São João Maria Vianney faleceu com fama de santidade a 04 de agosto de 1859, tendo a heroicidade de suas virtudes reconhecida pelo papa Leão XIII em 1896. Foi beatificado em 1905 pelo papa São Pio X e canonizado por Pio XI em 1925.

 

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