Séculos se passaram, mas a ciência confirma o que a fé já sabia: Cristo está vivo na Eucaristia!

No coração da Itália, em uma pequena cidade chamada Lanciano, Deus fez algo que não deixou margem para dúvidas.
Era o século VIII, e um monge da Ordem de São Basílio celebrava a Santa Missa. Seu coração, no entanto, estava tomado por uma sombra: a dúvida sobre a presença real de Nosso Senhor na Eucaristia.
Seria apenas um símbolo? Um mero rito? A Providência Divina, que jamais deixa sem resposta aqueles que buscam a verdade, realizou um dos maiores prodígios já testemunhados pela humanidade.
A hóstia tornou-se carne e o vinho sangue
Naquele instante solene da consagração, diante dos olhos atônitos do sacerdote, a hóstia sagrada transformou-se em carne viva e o vinho, em sangue.
O altar tornou-se um campo de assombro e temor. O que era pão e vinho, agora tinha uma textura e aparência inegáveis de tecido humano e sangue fresco.
O acontecimento rapidamente se espalhou. O povo acorreu, maravilhado. O milagre não foi esquecido com o tempo – pelo contrário, atravessou os séculos, preservado de maneira inexplicável, como um testemunho irrefutável da presença real de Cristo na Eucaristia.
A ciência confirma: carne e sangue humanos
Em tempos modernos, quando a incredulidade tenta se travestir de sabedoria e a razão é usada para negar o sobrenatural, Deus permitiu que a própria ciência prestasse sua homenagem ao milagre de Lanciano.
Pesquisas laboratoriais confirmaram que a carne é, de fato, tecido cardíaco humano – mais precisamente, do miocárdio, o músculo do coração! O sangue, por sua vez, pertence ao tipo AB, idêntico ao encontrado no Santo Sudário de Turim.
Aqueles que clamam por provas tangíveis receberam, da própria Providência, um testemunho que desafia qualquer explicação natural. Diante disso, qual será a desculpa dos incrédulos?
Uma resposta aos tempos de tibieza e irreverência
Vivemos dias em que a fé se esfria, em que a Sagrada Eucaristia, centro e ápice da nossa Religião, é tratada com indiferença ou até com desprezo.
Quantos católicos, ao se aproximarem da comunhão, sequer refletem sobre a grandiosidade desse ato?
São Pio de Pietrelcina, grande apóstolo da devoção à Eucaristia, chorava ao ver a frieza de tantos fiéis diante do Corpo de Cristo. O milagre de Lanciano é, pois, uma advertência severa e um chamado à reverência. Cristo está ali, verdadeiro Deus e verdadeiro homem! Como ousamos tratá-Lo com descaso?
O que devemos fazer diante dessa prova?
A pergunta que se impõe a cada um de nós é simples: se cremos que Cristo está realmente presente na Hóstia Consagrada, por que não nos comportamos de acordo com essa fé?
Se os anjos se prostram diante d’Ele, se os santos choravam ao recebê-Lo, se o próprio Deus permitiu que a ciência comprovasse este milagre, não deveríamos nós redobrar nossa reverência, nossa adoração, nosso temor santo?
Que o milagre de Lanciano não seja apenas uma história bonita, mas um divisor de águas na nossa vida espiritual. Que nunca mais nos aproximemos da Eucaristia de qualquer maneira. Que nunca mais duvidemos da promessa de Cristo:
“Isto é o meu corpo, que é dado por vós.” (Lc 22,19)
Diante dessa verdade, fica um convite ao leitor: tome uma decisão concreta hoje. Ajoelhe-se diante do Santíssimo, faça uma comunhão fervorosa, propague a adoração eucarística. Compartilhe este milagre com aqueles que ainda duvidam. Porque a fé não pode ser um mero sentimento, mas uma certeza que transforma nossas vidas.
Uma resposta
Tenho amor e confiança nas santas palavras e na crença nos Anjos de Deus.
Peço sua proteção para nossa Santa Igreja Católica Apostólica Romana e que derrame bençãos sobre o nosso Papa Francisco.