O que aconteceu naquele 27 de setembro mudou para sempre o destino de uma alma — e pode mudar o seu também.

Uma Primeira Comunhão que acendeu uma missão eterna
Era 27 de setembro de 1899. Enquanto o mundo seguia alheio, numa pequena cidade italiana chamada Pietrelcina, algo extraordinário acontecia: o menino Francesco Forgione recebia pela primeira vez Jesus Cristo na Eucaristia.
Não foi um simples rito. Foi o começo de uma história que impactaria milhões de almas.
Francesco não era um menino qualquer. Desde cedo, mostrava uma inclinação singular para as coisas do Céu. Ia à Missa diariamente, fazia visitas ao Santíssimo todas as tardes, e pedia, com humildade e insistência, para ficar sozinho na igreja durante o almoço do sacristão.
A igreja vazia era, para ele, o lugar mais cheio do mundo. Ali, diante do altar, conversava em silêncio com Jesus Cristo e com Maria Santíssima. Era um menino que já compreendia o mistério do Sacrifício Eucarístico com a alma de um santo.
“Quero ficar com Jesus” – O apelo de uma criança santa
Enquanto outras crianças brincavam pelas ruas, Francesco se ajoelhava diante do Sacrário. A oração o atraía mais do que qualquer distração. Quando não podia estar na igreja, sofria. Quando comungava, ardia em amor.
Padre Pio recordaria, mais tarde, que sua infância foi marcada por uma presença constante de Jesus na alma. E tudo começou ali, naquele dia de Primeira Comunhão.
Ele não recebeu apenas uma Hóstia. Recebeu uma missão.
O mesmo amor que fez Santa Imelda morrer… fez Padre Pio viver por amor
A Beata Imelda Lambertini, ao receber Jesus pela primeira vez, foi consumida por um êxtase tão intenso que seu coração não resistiu. Morreu sorrindo, nos braços do Amor Eucarístico.
Padre Pio também foi arrebatado por esse amor. Mas Deus não o chamou naquele momento. Pelo contrário, o deixou viver para que fosse um testemunho vivo de que a Eucaristia transforma, sustenta e santifica.
Durante toda a sua vida, celebrava a Santa Missa como se fosse sua última. Chorava ao pronunciar as palavras da Consagração. E passava horas em adoração. Tudo começou naquela primeira entrega.
E nós? Ainda acreditamos na força da Eucaristia?
Quantos de nós ainda se lembram com emoção do dia da Primeira Comunhão? Quantos vivem como se cada Missa fosse um encontro real com Jesus Cristo vivo?
A verdade é que muitos católicos perderam o fervor. A Hóstia virou costume. A Missa virou obrigação. E o Sacrário, um móvel esquecido.
Padre Pio quer nos acordar. Ele quer nos sacudir. Porque a Eucaristia é o centro da nossa fé — e, sem ela, tudo desmorona.
Reacenda hoje o fogo do altar no seu coração
Você pode recomeçar. Hoje mesmo. Jesus está no Sacrário da sua paróquia, esperando com o mesmo amor com que esperou Francesco.
Ele não muda. Mas nós mudamos. E é hora de voltar.
Deixe que Padre Pio acompanhe você nessa volta ao altar, à adoração, à vida de fé que talvez tenha se apagado — mas não se perdeu.
Não deixe que sua fé se apague. Faça como Padre Pio: volte ao altar, ao silêncio, à adoração.





