Ele sangrou com Cristo. Sofreu por amor às almas. E prometeu não entrar no Paraíso enquanto o último de seus filhos não estiver salvo. Mas… e se você ainda não for um deles?
O primeiro domingo depois da Páscoa carrega um segredo do Céu
Chamado oficialmente de Domingo da Divina Misericórdia, essa festa foi pedida diretamente por Nosso Senhor a Santa Faustina.
Nela, Jesus revelou que “as comportas da Minha misericórdia estão escancaradas” — mas apenas por um tempo.
Nesse mesmo século em que Santa Faustina recebeu tais revelações, outro santo silenciosamente vivia, no corpo e na alma, a mesma mensagem: Padre Pio de Pietrelcina.
A diferença? Ele não apenas escreveu. Ele sangrou.
Um Coração ferido… pelo nosso
Padre Pio teve impressas em seu corpo as mesmas cinco chagas de Cristo. E entre elas, uma ferida em especial o fazia sofrer profundamente: a do lado.
Assim como o coração de Jesus foi perfurado pela lança, o de Padre Pio era consumido dia e noite pela sede de almas.
Será que compreendemos isso?
Aquela dor não era apenas física. Era espiritual: o clamor da Misericórdia pedindo socorro para tantos que ignoram ou desprezam o amor de Deus.
Misericórdia não é uma palavra suave. É uma luta.
O Padre Pio sabia disso. Em suas cartas, ele alertava com clareza:
- “Terrível é a justiça de Deus. Mas não esqueçamos que é infinita a Sua misericórdia.”
E implorava aos seus filhos espirituais:
- “Corramos, confiantes, ao tribunal da penitência, onde Ele, com a presteza de um Pai, nos atende a todo instante.”
Mas… e quem não corre?
E quem vira as costas?
E quem se cala enquanto outras almas se perdem?
Aqui está o ponto crucial: a misericórdia de Deus é imensa, mas ela não substitui o nosso dever de agir.
A omissão também será julgada
Você já pensou que o mal cresce porque os bons se calam?
Quantos católicos hoje vivem como se a salvação fosse um direito automático? Quantos ignoram que a alma precisa ser alimentada, fortalecida, protegida — inclusive por meio de obras concretas?
Se você admira Padre Pio, se diz ser seu devoto… já fez algo de concreto por ele? Ou está apenas à espera de graças, sem se unir verdadeiramente à sua missão?
Torne-se um Filho Protegido do Padre Pio
Neste Domingo da Divina Misericórdia, enquanto o Céu abre as comportas da graça, você pode dar um passo decisivo.
Faça parte do grupo Filhos Protegidos do Padre Pio.
Esse é um apostolado de oração, devoção e doação, com o objetivo de levar a espiritualidade de Padre Pio a milhares de almas que ainda estão longe de Deus.
Com sua inscrição, você estará:
- Sendo incluído nas Missas e orações mensais pela sua alma e sua família;
- Recebendo bênçãos espirituais e materiais da obra que Padre Pio inspirou;
- Ajudando a manter ativa uma frente de combate contra o mal, através da evangelização, distribuição de livretos, campanhas de conversão e socorro espiritual a quem sofre.
E, acima de tudo, estará dizendo a Jesus: “Senhor, eu não me omiti.”
“Ficarei na porta do Paraíso…”
Muitos conhecem essa frase. Mas será que já a levaram inteiramente a sério?
- “Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar.”
É uma promessa. Mas também um apelo.
Imagine a alma de Padre Pio diante de Deus, segurando almas à beira do abismo, clamando:
- “Ainda não, Senhor… esse ainda não está pronto. Eu o amei. Esperei. Intercedi. Mas ele ainda não me respondeu...”
Você está mesmo disposto a deixá-lo esperando?
Ainda há tempo. Mas ele passa rápido…
Inscreva-se hoje no grupo Filhos Protegidos do Padre Pio.
Não é apenas uma doação.
É uma resposta.
Uma aliança.
Um ato de amor que pode salvar sua alma — e de outros que você talvez nunca conheça.
Clique aqui, preencha seu nome, escolha o valor da sua ajuda mensal e receba o acolhimento de Padre Pio como Filho Protegido.
Não deixe que o silêncio ou a distração te afastem de um chamado tão claro.





