Os bárbaros vieram atacar a cidade e acabaram comprando luta com São Miguel!
Uma flecha misteriosa retornou e feriu seu próprio arqueiro, dando início a esta história extraordinária.
Ficou querendo saber quem enviou a flecha de volta? Então veja esta história aqui!
A notícia dos eventos: a flechada em Gargano e aparição de São Miguel, espalhou-se por toda região do Mediterrâneo até atingir a longínqua Constantinopla. (séc. V)
Na região dos fatos, os fieis começaram a subir o Monte para pedir a intercessão do Arcanjo São Miguel que lhes obtinha muitos milagres.
Dois anos depois do acontecido, a cidade foi cercada por um forte e bem armado exército bárbaro.
Talvez os ostrogodos de origem germânica que dominaram a Europa por muito tempo.
O bispo, São Lourenço Maiorano, então, subiu o monte e implorou ao Glorioso Arcanjo a vitória da população sobre os invasores.
Enquanto isso, foi pedido ao invasores uma trégua de três dias.
Ao fim do terceiro dia, o Arcanjo São Miguel apareceu para o bispo e anunciou-lhe a vitória sobre os bárbaros.
Recomendou, porém, que só atacassem os invasores depois da hora quarta daquele mesmo dia.
(“hora quarta” se refere à quarta hora após o nascer do sol. Se o sol nascesse às 6 horas da manhã, a “hora quarta” seria por volta das 10 horas da manhã)
O santo Bispo convocou o povo e transmitiu as instruções recebidas de São Miguel.
Os sipontinos, confiaram na proteção e assistência do Príncipe da Milícia celeste, que não falhou.
A Batalha contra os Bárbaros e o Combate de São Miguel
Tão logo começou a batalha, uma espessa nuvem cobriu o Gargano.
Junto a isso, a terra começou a tremer, o mar agitou-se rugindo com furor e caiu uma terrível tempestade, cujos raios atingiam os bárbaros e poupavam os sipontinos.
Aterrorizado, o exército inimigo logo se pôs em fuga.
Vencida a batalha, saiu o povo em procissão, tendo seu bispo à frente, até a gruta onde São Miguel aparecera anteriormente para agradecer-lhe sua poderosa proteção.
Nela encontraram pegadas como de um homem gravadas na pedra. Elas foram atribuídas a São Miguel e o povo pôs-se a venerá-las como sinal de sua presença e proteção.
Fonte: Artigo no site “Templário de Maria”.