Manifestantes causaram indignação ao distribuir panfletos ofensivos contra a Padroeira do Brasil no Santuário Nacional, em Aparecida.

Provocação no Dia da Padroeira
No último domingo, 12 de outubro, dia da Padroeira do Brasil, enquanto os católicos celebravam Nossa Senhora Aparecida, uma ação premeditada e organizada foi executada contra os católicos.
Um grupo de evangélicos chegou com uma van e posicionou-se estrategicamente em frente ao Santuário Nacional.
Distribuíram panfletos atacando a devoção à Nossa Senhora, chamando a devoção de “idolatria”, um discurso recorrente de grupos fundamentalistas que tentam impor suas crenças.
Tratou-se de perseguição religiosa em sua forma mais explícita. Os panfletos distribuídos continham afrontas diretas e grosseiras à fé que construiu este país.
A ação ocorreu durante as celebrações mais importantes do dia, quando milhares de romeiros chegavam ao local para prestar homenagens à Santa Mãe de Deus.
Este não foi um caso isolado. Em anos recentes, ataques semelhantes têm ocorrido contra a Igreja, seja por vandalismo, blasfêmias públicas ou atos de ódio contra os católicos.
O caso gerou grande repercussão nas redes sociais e virou combustível para uma guerra de opiniões na internet.
A resposta católica: fé, não briga!
Diante da atitude claramente ofensiva, a resposta dos fiéis foi um testemunho eloquente. Não houve revolta, nem confronto. Houve oração.
Enquanto os agitadores distribuíam seus panfletos, dentro da Basílica os fiéis participavam da Santa Missa e recebiam Jesus Eucarístico.
A cena mostrou o contraste entre quem prega o ódio e quem vive verdadeiramente a fé ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Um romeiro, com a sabedoria daqueles que têm fé simples, resumiu: “Nossa Senhora sempre ensinou o amor, não o ódio”
Os agentes do erro propagavam suas falácias, mas os filhos de Nossa Senhora respondiam com a serenidade, a exemplo da Mãe de Deus aos pés da cruz.
Nas redes sociais, a atitude foi duramente criticada por religiosos e internautas, que classificaram o episódio como “intolerância religiosa disfarçada de evangelização”.
Uma perseguição que só aumenta
O que esses ataques representam? Um caso isolado de fanatismo ou um sinal de que a perseguição religiosa está avançando?
A Basílica de Aparecida não foi escolhida ao acaso. Esta ação revela um ódio religioso crescente, que não se contenta em ridicularizar a fé católica, mas busca apagá-la da sociedade.
A estratégia parece ser normalizar ataques à verdadeira fé, fazendo com que o público veja essas ofensas como “meros incidentes” ou atos de “fanatismo”.
Tudo para criar um ambiente onde ser católico passe a ser visto como algo indesejado ou até criminoso.
Assistiremos a tudo isso calados?
O que fazer diante dessa realidade? É hora de intensificar nossas orações e denunciar esses atos de perseguição, mostrando que não ficaremos calados.
Mas a oração deve ser acompanhada de ação. Para que a fé católica seja amplamente divulgada e episódios como este não sejam esquecidos ou ignorados, sua ajuda é fundamental.
Doe agora para que a Associação Regina Fidei continue esse trabalho!
A verdadeira caridade exige que denunciemos o erro, mas que rezemos pela conversão daqueles que estão cegos por ele.
A eles, desejamos que um dia possam conhecer a verdadeira Mãe que Nosso Senhor lhes deu na Cruz.
Chega de sermos espectadores passivos desta perseguição! É momento de nos levantarmos em defesa da Santa Igreja e da nossa fé, que não só forjou este país, mas semeou nele muitos santos.
Apoiar o Regina Fidei é uma forma concreta de fazê-lo. Clique e faça uma doação agora.
A guerra é espiritual, e a vitória será de Cristo e de sua Igreja. Não recuaremos, não nos calaremos. Pela Cruz e por Nossa Senhora Aparecida!





