Dois em Cada Três Padres São Insultados por Usarem a Batina na Europa

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Relatório espanhol denuncia aumento de agressões e ofensas contra sacerdotes católicos — e acende o alerta para a liberdade religiosa em toda a Europa.

Insultos, ameaças e vandalismo contra quem deveria ser respeitado

O cenário é alarmante. Segundo um estudo recente do Observatório para a Liberdade Religiosa, 67% dos sacerdotes católicos na Espanha afirmam ter sofrido algum tipo de insulto, humilhação ou exclusão social apenas por estarem visivelmente identificados como clérigos.

A simples presença da batina nas ruas tem despertado ódio — e não piedade.

As ofensas vão desde termos vulgares como “cuervo” (corvo) e “sem-vergonha” até os mais graves, como “pederasta”.

Há relatos de padres que foram escarrados, humilhados em público, e até impedidos de participar de eventos sociais. Outros relatam agressões físicas, ameaças de morte e até atentados com artefatos explosivos caseiros em suas residências.

Enquanto isso, os templos que deveriam ser espaços de oração e acolhimento se tornaram alvos de vandalismo. Praticamente metade das igrejas relatou ataques — desde pichações até profanações. Muitas comunidades já instalaram alarmes e segurança privada, numa tentativa dolorosa de proteger o sagrado.

Nesse contexto, a oração dos fiéis ganha uma importância decisiva. Diante de tantos ataques e incompreensões, os sacerdotes precisam, mais do que nunca, de apoio espiritual. Acender uma vela por eles é uma súplica pela sua perseverança, fidelidade e santificação.

Com um simples clique aqui, você pode se unir à corrente de oração que implora a Deus por sacerdotes santos e corajosos, capazes de iluminar o mundo mesmo em meio às trevas.

A mídia: cúmplice no preconceito?

O relatório também aponta um fator preocupante: 90% dos padres acreditam que a mídia contribui para propagar estereótipos negativos contra o clero.

A associação constante entre sacerdócio e escândalos morais criou um clima de desconfiança e animosidade que se alastra pelas ruas.

Padres ouvidos na pesquisa relatam frases aterradoras ditas em tom de “brincadeira”, como: “Guardem as crianças, o padre está chegando” ou “Vocês são contra o aborto para ter mais crianças para abusar.”

Um verdadeiro linchamento moral.

Padre Pio também foi odiado — e não se calou

Não é de hoje que os servos de Deus enfrentam perseguições. O próprio Padre Pio, hoje amado por milhões, foi humilhado, caluniado e vigiado como se fosse um criminoso.

Mas ele resistiu. Com a força do Rosário, da confissão e do amor à Eucaristia, converteu multidões — inclusive seus perseguidores.

Inspirados por esse testemunho, nasceu o grupo Filhos Protegidos do Padre Pio — católicos que se recusam a assistir à fé sendo apagada. Unidos pela devoção a São Pio de Pietrelcina, espalhamos a fé nas famílias, acolhemos testemunhos de conversão e sustentamos, com oração e coragem, a chama da verdadeira esperança

Deseja fazer parte dessa missão? Ligue para 0800 006 1223 ou 707 502 677 e conheça como sua generosidade pode restaurar o que o mundo tenta destruir.

Liberdade religiosa em risco: quando a fé precisa se esconder

O professor Marcos González, especialista em Direito Eclesiástico, afirma que a liberdade religiosa na Espanha ainda possui amparo jurídico.

Mas ressalta que, quando um país falha em proteger a fé, falha também em preservar outras liberdades fundamentais.

Exemplos de proteção existem. Tribunais europeus já condenaram ações ofensivas contra cerimônias religiosas. Em países como Alemanha, Itália e Áustria, a legislação sobre o respeito ao fato religioso é ainda mais robusta.

Cristianofobia e a tentativa de silenciar a fé

Durante a apresentação do estudo no Congresso espanhol, o representante da Confederação de Igrejas Evangélicas, Ramón Ubillos, foi claro:

“Vivemos uma cristianofobia velada”. Segundo ele, para que algo cristão seja aceito hoje, precisa se disfarçar de “cultural”.

Essa marginalização da fé atinge a todos. E exige resposta. Não de ódio, mas de presença.

Mais do que nunca, é hora dos católicos se unirem — não por ideologia, mas por fidelidade a Cristo.

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