Pressão popular e atuação firme expõem riscos de decisões silenciosas contra a fé cristã.
Uma proposta silenciosa… interrompida por uma reação em cadeia
Na última semana, a cidade do Porto esteve no centro de uma polêmica que poderia passar despercebida — não fosse a reação firme de cidadãos atentos e representantes parlamentares comprometidos.
O executivo liderado por Rui Moreira preparava-se para votar, em sessão privada, a cedência de dois edifícios públicos devolutos para a construção de mesquitas.
A decisão já constava na agenda da câmara municipal.
No entanto, a informação foi tornada pública antes da votação. A resposta? Uma onda de indignação tomou as redes sociais e obrigou o executivo a recuar.
A força da mobilização popular
O recuo veio após a intervenção decisiva do deputado luso-brasileiro MARCUS SANTOS, representante do CHEGA na Assembleia da República.
A denúncia feita por ele, somada à atuação dos deputados do partido no Porto, foi essencial para pressionar a Câmara a cancelar a proposta e transferir a decisão para o próximo presidente da autarquia.
Esse episódio mostra como decisões de alto impacto cultural e religioso, muitas vezes, são tomadas às escondidas da maioria.
A vigilância e a ação são cruciais — principalmente quando os fundamentos da civilização cristã estão sob ataque.
A herança cristã está em risco?
Em tempos em que a fé católica é continuamente desvalorizada no espaço público, esse caso é um sinal de alerta.
Afinal, como justificar que edifícios públicos — sustentados por uma população majoritariamente cristã — sejam cedidos gratuitamente para projetos que não apenas contradizem, mas por vezes se opõem frontalmente aos valores católicos?
Padre Pio, que dedicou sua vida à defesa da fé e à salvação das almas, dizia que “a oração e o combate espiritual são inseparáveis”.
Essa luta espiritual se estende também à defesa da presença católica nas nossas cidades, nas nossas instituições e no coração da nossa cultura.
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Uma batalha que continua
Embora a proposta tenha sido retirada, a ameaça não está afastada. A decisão foi apenas adiada. A próxima gestão da Câmara do Porto poderá retomá-la, possivelmente de maneira ainda mais disfarçada e sem alarde.
Por isso, é fundamental manter a mobilização, aprofundar a fé, e apoiar iniciativas que iluminem o povo com a doutrina e os valores católicos.
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Conclusão: o futuro de Portugal depende da nossa coragem
A recusa da Câmara do Porto foi uma vitória. Mas é só o começo. O combate entre a fé e a apostasia continuará a se intensificar.
A nossa fé precisa de defensores corajosos. Como tantos Santos que enfrentaram o paganismo e as heresias ao longo dos séculos, cada um de nós é chamado a resistir, com firmeza, serenidade e fidelidade.
Ainda há espaço — e necessidade — de pessoas que, como Padre Pio, sejam colunas de fé num mundo vacilante. Portugal precisa de almas firmes, dispostas a rezar, a agir, a doar-se… antes que seja tarde.
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Uma resposta
Mais uma vez a escomanha só vê a barriga deles temos que andar Alert para acabar com os parasitas o Pais com tanta miséria mas querem dar as coisas que não são deles fora com essa malta partidária viva Portugal