A Solenidade da Ascensão do Senhor será celebrada liturgicamente no domingo, 1º de junho, embora a data tradicional — 40 dias após a Páscoa — caia em 29 de maio. A comemoração é transferida para o domingo seguinte, para facilitar a participação dos fiéis nas igrejas.

Você já refletiu sobre o que representa, de fato, a Ascensão do Senhor? Celebrada quarenta dias após a Páscoa, essa solenidade está entre os momentos mais importantes da liturgia cristã e ocupa lugar central na história da salvação.
A Igreja, desde os tempos apostólicos, dedica um dia especial para contemplar essa gloriosa partida de Cristo ao Céu.
Neste ano, a Solenidade da Ascensão do Senhor será celebrada liturgicamente no domingo, 1º de junho, embora a data tradicional — 40 dias após a Páscoa — caia em 29 de maio. A comemoração é transferida para o domingo seguinte, para facilitar a participação dos fiéis nas igrejas.
Neste acontecimento, Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitado sobe aos céus e se senta à direita de Deus Pai, coroando o mistério pascal e abrindo as portas da eternidade para a humanidade. Embora pareça que Ele se afasta, a verdade é que essa “partida” revela uma nova forma de presença.
Era necessário que Jesus Cristo subisse ao Pai para que o plano de salvação se completasse e para que, do alto, enviasse o Espírito Santo à Igreja nascente.
O que significa a Ascensão do Senhor?
Segundo os Evangelhos e a Tradição, quarenta dias após a Ressurreição, Nosso Senhor Jesus Cristo foi elevado ao Céu diante de seus discípulos, em corpo e alma.
Esse fato, além de histórico, possui um profundo conteúdo teológico: é a conclusão visível da missão redentora de Cristo na terra.
Durante os quarenta dias que se seguiram à Páscoa, Nosso Senhor esteve com os discípulos, os instruindo e fortalecendo para a missão da Igreja. Sua glória, que já era real desde a ressurreição, permanecia ainda velada.
A Ascensão revela essa glória plenamente: Ele entra definitivamente na comunhão visível com o Pai, levando consigo a nossa humanidade.
A Ascensão é o início de uma nova etapa da história da salvação: Jesus Cristo glorificado, agora junto do Pai, intercede por nós.
Ele se torna o mediador eterno, inaugurando o Reino que jamais terá fim. A nossa esperança de vida eterna está, assim, fundamentada nesse evento. Viveu como um verdadeiro discípulo após a Ascensão: com os pés firmes no chão e o coração fixo no Céu.
Ele não viu Jesus com os olhos do corpo, como os apóstolos. Mas viveu com Ele, todos os dias, na oração, no sacrifício, na Santa Missa, no confessionário, na direção espiritual.
A Ascensão não o impediu de amar Cristo — ao contrário, acendeu em Padre Pio um fogo missionário, uma urgência por salvar almas e reconduzi-las ao Céu, com lágrimas, dores e orações.

E nós, vamos ficar só olhando para o céu?
No relato bíblico da Ascensão, dois anjos dizem aos discípulos:
“Homens da Galileia, por que estais aí parados, olhando para o céu?” (At 1,11)
É como se o Céu nos dissesse: “Sim, Jesus Cristo subiu. Mas agora é com vocês.”
Diante desta missão que nos é confiada — de seguir os passos de Cristo e perseverar no caminho do bem — a Associação Regina Fidei convida você a se tornar um Filho Protegido do Padre Pio.
O que significa ser um Filho Protegido?
Apoiar o apostolado Filhos Protegidos do Padre Pio é um compromisso espiritual, inspirado pelo amor e pela coragem de São Pio de Pietrelcina.
Ao se tornar um Filho Protegido, você:
- Tem suas intenções incluídas nas Missas semanais.
- Pode escrever cartas que serão levadas até o Corpo Incorrupto de Padre Pio, em San Giovanni Rotondo.
- Recebe materiais devocionais exclusivos.
- Ajuda diretamente a levar fé, esperança e formação cristã a milhares de famílias por todo o Brasil.
E tudo isso, com uma contribuição mensal acessível, de acordo com o que seu coração sentir e suas condições permitirem.
Padre Pio acreditava na urgência da missão.
Não olhe apenas para o alto. Estenda a mão a quem precisa de salvação.
Seja uma ponte entre a terra e o Céu, como Padre Pio foi.





