A Virgem ultrajada: o escândalo que exibe o verdadeiro rosto do feminismo radical

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Uma afronta à fé cristã e um sintoma de uma sociedade que perdeu o senso do sagrado

No último dia 8 de março, em meio às manifestações feministas radicais em Nápoles, na Itália, durante a celebração do Dia da Mulher, um estandarte exibindo uma imagem da Virgem Maria segurando uma pílula abortiva e a frase “aborto livre” provocou uma onda de indignação entre os fiéis católicos.

O ato, denunciado pela associação italiana Pro Vita & Famiglia Onlus, foi classificado como um ultraje religioso e um ataque à fé cristã.

Mas o que realmente está por trás desse gesto?

O ódio à maternidade e a contradição do feminismo

A maternidade sempre foi vista, ao longo dos séculos, como um dos mais altos dons concedidos à mulher. A Santíssima Virgem, ao aceitar a vontade divina, tornou-se o modelo por excelência da maternidade, unindo pureza, sacrifício e amor.

No entanto, o feminismo radical, que se apresenta como defensor dos direitos femininos, paradoxalmente promove uma ideologia de negação da maternidade, tratando-a como um fardo e incentivando a eliminação da vida em seu estágio mais inocente.

Ao vilipendiar a figura da Virgem, esse movimento não apenas ataca a fé cristã, mas também exibe seu verdadeiro propósito: não a promoção da dignidade feminina, mas a destruição de qualquer valor que remeta à ordem natural estabelecida por Deus.

A ofensa permitida: dois pesos, duas medidas

O episódio levanta uma questão inevitável: se a imagem ultrajada pertencesse a outra tradição religiosa, o mesmo silêncio cúmplice da grande mídia seria mantido?

Quando se trata da fé cristã, a blasfêmia parece ser não apenas permitida, mas incentivada por certos setores que se dizem progressistas. Onde estão os defensores da tolerância e do respeito à diversidade quando se ofende o que há de mais sagrado para milhões de fiéis?

O próprio cardeal de Nápoles, dom Mimmo Battaglia, manifestou preocupação com o impacto desse gesto sobre a comunidade cristã, destacando que a liberdade de expressão não pode ser usada como um escudo para ferir os valores mais profundos de um povo.

Mas será que aqueles que promovem tais ataques realmente se preocupam com o diálogo ou desejam apenas a destruição do que consideram um obstáculo à sua ideologia?

A mensagem de Fátima e a batalha pelo sagrado

Não se pode deixar de lembrar que, em Fátima, Nossa Senhora alertou para tempos de apostasia e perseguição à fé.

O avanço da impiedade, a profanação do que é sagrado e o desprezo pelos princípios cristãos são sinais de um mundo que se afasta cada vez mais de Deus.

Diante dessa afronta, cabe a cada católico, a cada um de nós, um ato de reparação, rezando pelo triunfo do Imaculado Coração de Maria e pela conversão daqueles que, cegos pela ideologia, atacam Aquela que é a própria Mãe da Vida.

Que cada leitor não permaneça indiferente! Faça parte desta luta em defesa da fé, unindo-se ao movimento de orações e atos de desagravo à Nossa Senhora.

***

Clique aqui e acenda uma Vela de Reparação à Nossa Senhora na Capelinha do Padre Pio.

Uma resposta

  1. Isto NÃO É obviamente feminismo, é satanismo!
    Aliás este feminismo em si, que é nos “vendido” não é mais do que uma outra forma de satanismo- onde as mulheres sendo “donas” do seu corpo podem fazer o que muito bem entendem! Um dos primados do culto satânico!!
    A grande MENTIRA! A ferramenta preferida de satanás…

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