A verdade escondida por trás da legalização do aborto: o dado que quase ninguém mostra

Uma pesquisa reveladora mostra que menos de 1% dos abortos são por estupro — e desmonta o mito das exceções legais como justificativa dominante

A maioria dos abortos não acontece por causa de traumas extremos. Acontece por escolha.

Pouco se fala — e menos ainda se admite — sobre o verdadeiro motivo por trás da maioria esmagadora dos abortos no mundo ocidental.

A narrativa dominante insiste que a legalização do aborto é necessária para proteger mulheres em casos extremos: estupro, risco de vida, má-formação fetal. 

Mas o que dizem os números reais?

Uma análise detalhada dos dados coletados em oito estados americanos, antes da decisão da Suprema Corte no caso Dobbs v. Jackson Women’s Health, revelou algo desconcertante: mais de 95% dos abortos foram motivados por “gravidez indesejada” — e não por qualquer tipo de violência ou risco médico.

Mais que uma estatística: é um alarme moral.

O número que desmonta o discurso pró-aborto

Em 2021, apenas 0,4% dos abortos foram realizados por causa de estupro

E quando se somam todos os casos que caberiam dentro das chamadas “exceções legais” (estupro, risco à vida da mãe, incesto, anomalias fatais do feto), menos de 3% dos procedimentos se encaixam nesses critérios — pelo menos no estado da Flórida, que exige que a mulher indique um único motivo para justificar o aborto.

Ou seja: mais de 97% dos abortos naquele estado foram feitos por decisão pessoal.

Por trás de discursos comoventes e campanhas emocionais, o que existe, na realidade, é uma cultura que legalizou o assassinato dos inocentes por conveniência.

Uma ferida aberta no coração da Civilização Cristã

Esses dados nos obrigam a encarar uma verdade dolorosa. A civilização que já foi construída sobre valores cristãos — sobre a defesa da vida, da família, do sacrifício e da esperança — está permitindo, com silêncio cúmplice, a matança dos inocentes mais indefesos.

É impossível, para quem leva a fé a sério, ver esses números e não sentir indignação.

Padre Pio chorava diante do sofrimento alheio. Mas não se calava diante do pecado. Como ele mesmo dizia: “O aborto é um crime horrível, um assassinato cometido pela mãe.”

Se a civilização cristã ainda pulsa em nós, é hora de levantar a voz. É hora de agir.

Uma estatística que clama aos Céus

Mesmo em estados onde se permite apresentar múltiplos motivos para justificar o aborto, a esmagadora maioria das mulheres aponta razões ligadas ao medo, ao desconforto social, à rejeição do filho — e não à violência sexual ou risco de morte.

Ou seja, a criança é vista como um obstáculo. Um incômodo. Um fardo.

E mais: nos Estados Unidos, a notificação de abortos não é nem obrigatória em todos os estados. Os dados do CDC (Centro de Controle de Doenças) são bem inferiores ao número real estimado por instituições privadas como o Instituto Guttmacher — e, pior, não incluem os motivos do aborto. A quem interessa esse silêncio?

O que isso tem a ver com você, com o Brasil, com a fé? Tudo.

No Brasil, o discurso é semelhante. Usam os casos extremos para justificar a liberação total. A mesma manipulação emocional, a mesma omissão da verdade. 

É por isso que precisamos fortalecer vozes que resistem. Canais como Regina Fidei, que se levantam em defesa da vida, da fé, da razão.

Mas essa resistência só é possível com a sua ajuda.

Interpretando à luz da fé: o silêncio dos inocentes e o grito de Fátima

Nossa Senhora apareceu em Fátima para alertar o mundo sobre os pecados que mais ofendem a Deus. Disse que muitos vão para o inferno por causa de pecados cometidos contra a pureza. Como ignorar que o aborto é um desses pecados gravíssimos?

E não é apenas uma questão moral. É espiritual. O sangue dos inocentes clama por justiça. Quantas graças são bloqueadas sobre o mundo por causa dessa ofensa contínua a Deus?

Não basta se indignar. É preciso sustentar quem luta.

Neste exato momento, há campanhas sendo financiadas para legalizar o aborto no Brasil. E há vozes sendo silenciadas por falta de apoio.

Você pode ser uma resposta concreta a essa injustiça.

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