Na terceira manifestação, Jesus revela a Santa Margarida o sofrimento mais profundo de Seu Coração.

Muitos se perguntam qual é a origem da Hora Santa e da Comunhão Reparadora nas primeiras sextas-feiras.
Tudo começou diante do Santíssimo Sacramento exposto, quando Jesus fez um pedido decisivo à Santa Margarida Maria: reparação.
O Coração que ama… e é ignorado
No silêncio de um mosteiro francês, em meados de 1674, algo extraordinário aconteceu diante do Santíssimo Sacramento exposto.
Santa Margarida Maria Alacoque, em recolhimento profundo, teve mais uma visão daquele que ela chamava de seu “doce Mestre Jesus Cristo”.
Era a terceira grande manifestação do Sagrado Coração de Jesus.
A cena descrita pela santa impressiona até os corações mais endurecidos: Jesus apareceu glorioso, com Suas cinco chagas brilhando como sóis.
De seu peito, aberto como uma fornalha, jorravam labaredas. Era o Coração vivo de Jesus, ardendo de amor pela humanidade — um amor que, segundo o próprio Senhor, era retribuído com frieza, desprezo e ingratidão.
“A ingratidão me é mais penosa que a Paixão”
Estas palavras saíram diretamente dos lábios do Senhor. Em tom de súplica, Jesus revelou à santa que, se fosse minimamente amado, todo o sofrimento da cruz teria valido a pena.
Mas o que encontrou foi um mundo insensível às suas dores, até mesmo entre os que dizem crer.
Foi então que Ele pediu algo radical: que ao menos ela, Margarida Maria, O aliviasse. Que aceitasse as dores, humilhações e noites de vigília em reparação pelo desprezo dos homens.
Que fosse uma alma disposta a amar por aqueles que não amam.
E então Nosso Senhor pede-lhe:
“Comungarás nas primeiras sexta-feiras de cada mês; e em todas as noites de quinta para sexta, far-te-ei participar da tristeza mortal que se abateu sobre Mim no Horto das Oliveiras. […]
Tu te levantarás entre onze e meia-noite, prosternando-te durante uma hora comigo, tanto para aplacar a cólera divina, pedindo misericórdia para os pecadores, como para suavizar a amargura que senti quando Me vi abandonado pelos meus apóstolos.”
Hoje, esse chamado continua vivo. Se você também deseja consolar o Coração de Jesus, ligue para 0800 006 1223 (Brasil) ou 707 502 677 (Portugal).
Una-se aos Guardiões do Sagrado Coração e repare, com amor, oração e vigilância, tantas ofensas contra Ele.
A Hora Santa e as Primeiras Sextas: atos de reparação
Jesus foi claro: queria que sua confidente comungasse nas primeiras sextas-feiras de cada mês e passasse uma hora com Ele, entre as noites de quinta para sexta-feira, em união com Sua agonia no Horto das Oliveiras.
Deste pedido nascem a HORA SANTA, celebrada em muitos lugares na própria primeira sexta-feira do mês, e a Comunhão nas 9 primeiras sextas-feiras, a qual será atrelada a GRANDE PROMESSA:
“A todos os que comunguem, nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.
Essas práticas, tão simples e acessíveis, são o coração do culto ao Sagrado Coração: amor com gestos concretos.
“Eu serei tua força, não temas”
Diante de sua própria miséria e fragilidade, Santa Margarida Maria hesitou. Mas Nosso Senhor não desistiu dela. Prometeu força, guia e proteção. Pediu apenas atenção à Sua voz.
A grande promessa não é só para uma santa de séculos passados.
É também para cada um de nós que se decide, hoje, a consolar o Sagrado Coração com atos concretos de fé. E, em retribuição, recebemos a salvação.
A indiferença generalizada que tanto feriu o Coração de Jesus ainda existe, talvez mais do que nunca.
Mas ainda há tempo para amá-Lo, adorá-Lo e reparar tantos ultrajes.
Não há maior dor do que amar… e não ser amado. Mas também não há maior honra do que consolar o próprio Jesus.
Ligue para 0800 006 1223 (Brasil) ou 707 502 677 (Portugal) e torne-se um Guardião do Sagrado Coração. Responda hoje ao pedido que o mundo continua ignorando.





