A fé perseguida em plena Semana Santa: um grito silencioso vindo da Nicarágua

Enquanto o mundo celebra a ressurreição, nossos irmãos em Cristo enfrentam a cruz da perseguição.

A Semana Santa deveria ser o momento mais sagrado e visível da fé católica. No entanto, em 2025, o povo da Nicarágua viu suas tradições religiosas esmagadas pela mão de ferro da ditadura de Daniel Ortega e Rosario Murillo.

Estimativas apontam que mais de 3.500 celebrações religiosas — procissões, encenações da Paixão, Judas — foram brutalmente proibidas

Missas vigiadas por soldados armados, ameaças diretas a sacerdotes e até crianças intimidadas no interior das igrejas revelam o rosto impiedoso de um regime que vê na Igreja Católica seu maior obstáculo.

A cruz que o povo carrega no silêncio

Martha Patricia Molina, exilada nos Estados Unidos e corajosa defensora da fé, relatou que até o Domingo de Ramos se transformou em campo de tensão: agentes armados entraram nos templos, fotografaram fiéis e fizeram ameaças em plena Casa de Deus.

Não foram apenas as grandes procissões que desapareceram das ruas. Até as pequenas dramatizações da Paixão — tão queridas nas comunidades mais simples — foram esmagadas pela proibição. Um padre que ousasse desobedecer recebia a ameaça clara: prisão imediata.

Eis a realidade: a Nicarágua está sendo sufocada. Mas como bem disse Dom Silvio Báez, também no exílio, “nenhuma força humana pode impedir que o Crucificado manifeste sua vitória” — mesmo que o inimigo proíba as procissões, o amor a Cristo ainda arde nos corações.

Quando o regime teme a fé, é porque a luz ainda brilha

O governo sandinista tenta sufocar a Igreja porque sabe: é nela que o povo encontra força para resistir. 

Desde as grandes manifestações de 2018, a Igreja tornou-se o último bastião de dignidade, a única voz livre que não se dobrou.

Padres agredidos, exilados ou proibidos de voltar à sua pátria. Igrejas cercadas como fortalezas sitiadas. Direitos básicos sendo pisoteados — inclusive o direito sagrado de professar a fé.

Ainda assim, o povo católico da Nicarágua resiste. Com Via Sacras realizadas discretamente dentro dos pátios das igrejas, com orações sussurradas, com corações entregues ao sofrimento de Nosso Senhor.

Essa fé silenciosa, mas invencível, lembra o heroísmo dos cristãos perseguidos de todos os tempos — aqueles que, mesmo sob ameaça de morte, jamais renegaram o Cristo.

Padre Pio e a fortaleza da fé nas perseguições

Padre Pio, nosso grande intercessor, também sofreu perseguições injustas. Durante anos, foi privado de celebrar Missa publicamente e caluniado dentro da própria Igreja. No entanto, ele nunca cedeu à amargura, nem abandonou sua confiança em Deus.

O que vemos hoje na Nicarágua é uma nova Paixão de Cristo, vivida no corpo místico da Igreja

E como Padre Pio ensinava: “Não nos deixemos abater pelas dificuldades. O sofrimento é a estrada real que conduz ao Céu.”

O que nós, da Regina Fidei, podemos fazer?

Diante dessa perseguição implacável, nosso coração não pode ficar indiferente.

A primeira arma é a oração: intensificar nossas súplicas pelo povo da Nicarágua, pelos sacerdotes ameaçados, pelos fiéis amedrontados, para que permaneçam firmes na fé.

A segunda é a ação concreta: fortalecer os apostolados fiéis à verdadeira Igreja de Cristo — como o da Regina Fidei — que, mesmo em tempos de crise, não recuam na defesa da fé, da família e da tradição católica.

Por isso, pedimos: torne-se um Filho Protegido de Padre Pio hoje mesmo

Sua ajuda — por menor que pareça — será um escudo espiritual a favor da verdadeira fé, que enfrenta em nossos tempos tantas ameaças internas e externas.

Clique aqui para se tornar um Filho Protegido de Padre Pio e nos ajude a manter viva a luz da fé!

Porque cada novo protetor nos permite continuar a evangelizar, formar almas, e ser apoio àqueles que — como na Nicarágua — estão sendo perseguidos simplesmente por amarem Cristo.

Conclusão: uma responsabilidade que é nossa

O sofrimento do povo nicaraguense nos interpela diretamente: somos ou não parte da mesma Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica?

Se hoje são eles que carregam a cruz sob a vigilância de soldados armados, amanhã pode ser nossa vez. A história da Igreja está cheia desses ciclos de perseguição e glória. 

E como sempre, é na fidelidade silenciosa, na generosidade escondida e na oração constante que vencemos.

Não deixe esta dor passar em vão. Una-se a nós.

Clique aqui e ajude a Regina Fidei a manter acesa a chama da verdadeira fé católica!

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