A destruição de uma diocese e o crime contra as almas simples

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Um relato impressionante sobre o que a Teologia da Libertação fez em Goiás nos anos 80 – e a restauração que a verdadeira fé proporcionou

Catedral Bom Jesus da Lapa – Anápolis, Goiás | Foto: Canal da Catedral no YouTube

A história que emerge das sombras da Diocese de Anápolis, em Goiás, nos anos 80, é um dos retratos mais impressionantes da luta entre a verdadeira fé católica e a infiltração de doutrinas estranhas ao espírito da Igreja. 

O bispo Dom Manuel Pestana, auxiliado por sacerdotes fiéis como Dom Athanasius Schneider, travou um combate desigual contra uma mentalidade que se espalhava como erva daninha no campo do Senhor.

Uma Igreja sem o sobrenatural

O que encontraram ao chegar? Uma diocese devastada por ideologias seculares. Sacerdotes que haviam trocado o altar pela política, a confissão pela militância, a fé pela sociologia

A confissão auricular, esse bálsamo divino para as almas, foi substituída por uma suposta “libertação social”. Os pobres eram tratados como impecáveis por sua condição material, enquanto os ricos carregavam sozinhos a culpa do mundo. 

O Santíssimo Sacramento foi relegado ao esquecimento. Os seminários, fontes de vocações santas, foram fechados. Tudo o que era sagrado foi pisoteado por uma visão meramente terrena da religião.

O crime contra as almas

Eis a verdadeira tragédia: não foi apenas uma traição doutrinária, mas um crime espiritual. Privar as almas da graça, arrancar-lhes os sacramentos, apagar-lhes o senso do sagrado — tudo isso equivale a condená-las a um deserto árido, onde a fé se desfaz como areia ao vento. Quem poderia negar que este foi um assalto à herança deixada por Cristo?

O resgate da verdadeira fé

Mas onde há fidelidade, há restauração. Dom Manuel Pestana, um verdadeiro pastor, soube reconduzir o rebanho à doutrina e à tradição imutável da Igreja. 

Padres fiéis ajudaram a reconstruir o que fora destruído, e as práticas sagradas voltaram a iluminar a diocese. É o triunfo da graça sobre o erro.

Os tempos mudaram, mas os ataques continuam. Quantos hoje ainda relativizam a fé, trocam a doutrina pelo humanismo e pregam um Evangelho diluído? 

Se queremos ver nossas paróquias repletas de fervor, é preciso resistir a essas correntes. O que está em jogo não é apenas a disciplina eclesiástica, mas a salvação eterna das almas.

***

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