Nas revelações à Beata Alexandrina da Costa, Jesus advertiu o mundo com o mesmo clamor que ecoou em Fátima.

O Céu não falou a reis nem a sábios.
Falou a uma mulher paralítica, esquecida num quarto.
Ali, no silêncio da dor, Jesus anunciou com voz de misericórdia e justiça:
“O mundo será devastado se não se converter.”
Padre Gabriele Amorth descreve esses êxtases no livro ‘Por Detrás de um Sorriso’.
Neles, o Redentor fala à Beata Alexandrina; e Suas palavras queimam como fogo.
A Portuguesa que Ouviu o Aviso Final do Céu
Portugal, início do século XX. Na pequena Balasar nasce uma menina frágil.
Mas Deus a escolheu para carregar, sozinha, o peso dos pecados da humanidade.
Chamava-se Alexandrina Maria da Costa e sua existência inteira foi um incêndio de amor por Cristo.
Aos 14 anos, saltou pela janela para defender sua pureza.
Após aquele salto heroico, ficou para sempre paralisada.
Mas Deus fez da sua imobilidade um altar onde cada dor se tornava oração.
Décadas depois, o Céu a escolheria como mensageira de um aviso que insistimos em ignorar.
1945: O Clamor do Céu
Em fevereiro de 1945, Jesus apareceu-lhe com o rosto coberto de dor.
Mostrou-lhe o oceano escuro de pecados que cobria o mundo.
E disse:
“Peça, Minha filha: oração, penitência e emenda de vida.
O que espera o mundo se não se reconciliar Comigo?”
Era o mesmo grito que ecoara em Fátima.
Agora como um clamor ferido, urgente, próximo do fim.
A paciência de Deus não durará para sempre!
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“Nunca se pecou tanto como hoje”
Cinco meses depois, em julho do mesmo ano, o tom tornou-se ainda mais grave.
Nosso Senhor advertia:
“Vá, Minha filha, diga ao mundo que ele só será salvo por uma completa mudança de vida.
Nunca, Minha filha, nunca se pecou tanto como hoje.
Não há justiça na terra capaz de extinguir tanta iniquidade.
Que se faça penitência! Que se faça penitência!”
Essa frase ecoa o mesmo aviso que Nossa Senhora deu aos pastorinhos:
“Não ofendam mais a Nosso Senhor, que já está muito ofendido!”
Mas os homens seguiram surdos.
A guerra terminou… mas o pecado continuou.
E se multiplica sem freios.
“Eu quero um mundo novo, um mundo de pureza”
Em junho de 1946, o Salvador, profundamente angustiado, revelou a Beata Alexandrina a causa de tantos sofrimentos:
“O ódio, a vingança e a ambição dominam os corações.
Ai do mundo se não se converter!
Que haja penitência! Que haja emenda de vida! Que eles se voltem para Mim!”
Jesus pediu que Sua voz fosse ouvida através do Papa:
“Que a voz do Santo Padre seja como um sino que dá o alarme.”
Mas quem escuta hoje os avisos, os apelos do Céu?
O mundo prefere o ruído dos falsos profetas ao sussurro da verdade.
E Nosso Senhor concluiu com um aviso terrível:
“Se não for assim, em breve haverá uma grande devastação.
Restará apenas um pequeno número de sobreviventes.
Pois Eu quero um mundo novo — um mundo de pureza.”
Balasar confirma Fátima
A Beata Alexandrina morreu no dia 13 de outubro de 1955.
A mesma data do milagre do Sol em Fátima.
Como se o Céu dissesse: as mensagens são uma só.
De seu leito, ofereceu todas as suas dores e lágrimas pela conversão dos pecadores.
E antes de morrer, repetiu: “Sou feliz, porque vou para o Céu.”
O Apelo para o Nosso Tempo
As palavras de Jesus à Beata Alexandrina soam como um trovão.
O remédio continua o mesmo, mas a urgência mudou:
O Rosário não é opcional, nem a pureza negociável.
A conversão não pode ser adiada!
Enquanto o mundo se afunda no pecado, você pode ser parte do “pequeno número” que Jesus prometeu salvar.
Ainda há tempo, mas só Deus sabe até quando!
“Felizes os servos que o Senhor encontrar acordados quando chegar.” (Lc 12,37)
Não adie sua resposta ao chamado do Céu. Torne-se um Filho Protegido do Padre Pio e permaneça firme na oração, na penitência e na defesa da fé.






Uma resposta
Amém Amém gratidão senhor ajuda me andar no teu caminho, obrigada ,padre pio