“Aqueles que tiverem uma grande devoção ao Meu Coração, serão consolados, por Mim, nas suas aflições”

A vida, em seu curso inexorável, nos apresenta uma realidade inescapável: a dor.
Mais cedo ou mais tarde, as provações, as preocupações e as perdas batem à nossa porta.
No entanto, para o coração que crê, essa não é uma sentença de desespero e é aqui que uma das promessas do Sagrado Coração de Jesus a Santa Margarida se torna tangível.
Um Coração Humano como o nosso
As 12 promessas foram feitas por Jesus, o Deus feito homem, cujo Coração bateu no peito de um corpo como o nosso; um Coração que conheceu a solidão, a traição e a agonia.
Não é um Senhor distante: é Aquele que viveu entre nós e sabe, melhor do que ninguém, o que significa sofrer e amar até o fim.
E é deste mesmo Coração que brota a promessa: “Eu os consolarei em todas as suas aflições”.
Este é o fundamento da confiança: Jesus não veio eliminar o sofrimento, mas nos assegurar que não sofremos sozinhos. E mais ainda: a garantia de que nenhuma de nossas lágrimas cai no vazio. Todas são recolhidas e acolhidas em Seu Coração.
Tornar-se Guardião do Sagrado Coração de Jesus é colocar a própria vida sob os cuidados d’Aquele que prometeu consolar seus devotos.
Ligue 0800 878 2256 (Brasil) ou 351 300 305 367 (Portugal) e inscreva-se.
O Primeiro Sinal: A Certeza de Ser Compreendido
O Sagrado Coração de Jesus nos lembra que Deus assumiu uma natureza humana que suou sangue quando estava angustiado, chorou a morte de um amigo e sentiu a traição.
Quando você reza, não está se dirigindo a uma força impessoal, mas a um Deus que tem um Coração e compreende sua dor na própria carne.
É precisamente esta compreensão divina que transforma nossa relação com o sofrimento.
Ainda que a dor nos repugne, como repugnou a Jesus e aos Santos que abraçaram suas cruzes, o devoto do Sagrado Coração descobre que pode santificá-la, convertendo-a em oportunidade fecunda para conquistar a glória futura.
O Consolo em Ação: Três Caminhos Concretos
Na prática, esta promessa se manifesta de formas que podemos reconhecer no dia a dia.
Primeiro, no apoio inesperado. O consolo se materializa quando, no auge de uma crise, um amigo liga na hora certa ou um gesto de solidariedade surge. É o próprio Coração de Jesus batendo no coração dos que nos amam.
Em segundo lugar, na clareza que surge do caos. Após um tempo de oração persistente, mesmo a situação não mudando, uma nova perspectiva interior emerge.
Uma solução criativa, uma paz que ultrapassa a compreensão. É a luz suave deste Divino Coração, iluminando nossa escuridão.
Por fim, na força para o próximo passo. O consolo não é a remoção da cruz, mas a graça de conseguir carregá-la. É a força que vem de uma Eucaristia, a serenidade encontrada em minutos de silêncio na igreja, que restaura mais que horas de distração.
Eis, novamente, o Sagrado Coração nos dando fôlego para seguir em frente sem desanimar.
E você? Já parou para reconhecer a ação consoladora do Sagrado Coração em sua vida? Talvez Ele esteja agindo agora mesmo, no simples conforto desta leitura.
Ser Devotos do Sagrado Coração em Todas as Circunstâncias
Esses caminhos de consolo, porém, estão profundamente ligados a uma relação constante com o Sagrado Coração.
Para se beneficiar dessa promessa, não devemos começar a devoção ao Sagrado Coração nos dias de tribulação; pois, a Sagrada Escritura nos diz:
“Lembrai-vos do Criador no tempo da mocidade, antes que sobrevenham as tribulações” (Ecl 12,1)
Portanto, devemos venerar e amar o Sagrado Coração, sempre, em todos os tempos, em todas as circunstâncias da vida, sejam estas felizes ou adversas.
É exatamente essa fidelidade contínua que define os Guardiões do Sagrado Coração de Jesus: homens e mulheres que decidiram não se lembrar d’Ele apenas na dor, mas caminhar sob Sua proteção todos os dias.
Ligue 0800 878 2256 (Brasil) ou 351 300 305 367 (Portugal) e descubra como se inscrever neste grupo.
Assim teremos direito a experimentar na nossa vida o cumprimento desta promessa do Coração de Jesus e, a sermos ouvidos, quando rezarmos: “Coração de Jesus, fonte de toda a consolação, tende piedade de nós”.
E então, mesmo com o coração ferido, poderemos exclamar com São Paulo: “Superabundo de alegria em toda minha tribulação” (II Cor 7,4).




