
Prepare-se: no dia 14 de novembro, chegará aos cinemas o filme “The Carpenter’s Son” (“O Filho do Carpinteiro”), uma produção de Hollywood que leva à tela uma versão sombria, blasfema e irreverente da Sagrada Família, em um enredo de terror.
Trata-se de uma grande produção internacional da Magnolia Pictures, com estreia marcada nos Estados Unidos.
E, como costuma acontecer com obras desse porte, deverá chegar também aos cinemas brasileiros em breve.
“O Filho do Carpinteiro” está longe de ser uma obra qualquer.
É uma produção ambiciosa, dirigida pelo egípcio-americano Lotfy Nathan e estrelada por atores famosos, entre eles Nicolas Cage (como “José”), FKA Twigs (como “Maria”) e Noah Jupe (como “o Garoto”, claramente Jesus).
UM JESUS REBELDE E ASSUSTADOR
O enredo, segundo o IMDb e o Deadline, mostra uma família escondida no Egito Romano: um carpinteiro, sua mulher e um menino dotado de poderes misteriosos.
À primeira vista, parece ficção. Mas todos entendem: trata-se da Sagrada Família, retratada de forma distorcida e profana.
No trailer, o “Garoto” manifesta poderes sobrenaturais — mas não para curar ou fazer o bem.
Ele usa esses dons para assustar e castigar, rebelando-se contra “o Carpinteiro”.
Há gritos, sangue, visões e cadáveres.
Em certo momento, um corpo envolto em lençóis começa a gritar, enquanto o menino uiva como um possesso.
A trilha sonora é sombria, com o zumbido de moscas e sons de tormento.
É uma cena feita para chocar e profanar.
BASEADO EM UM TEXTO CONDENADO PELA IGREJA
Os criadores admitem que a história se baseia no chamado “Evangelho da Infância de Tomé”, um texto apócrifo e herético, rejeitado pela Igreja desde os primeiros séculos.
Esse falso evangelho surgiu no século II, foi reprovado por Santo Ireneu e Orígenes, e mais tarde proibido pelo Papa Gelásio I no Decreto Gelasiano por contrariar a fé católica.
Nele, o menino Jesus é descrito cometendo absurdos, matando colegas, cegando vizinhos e ressuscitando mortos por capricho.
Esse falso evangelho descreve absurdos: um menino Jesus que mata colegas, cega vizinhos e ressuscita mortos por capricho.
Tudo o que é contrário à santidade e perfeição do verdadeiro Cristo.
É esse material blasfemo que o diretor Lotfy Nathan transformou em “filme de arte”.
Uma tentativa de apresentar um “Jesus humano e incompreendido”, mas, na prática, o que surge é um Jesus violento e assustador.
Ou seja: uma caricatura demoníaca do Salvador.
O VENENO DA GNOSE
O filme traz em si o velho erro da gnose, uma heresia antiga que afirma que o homem pode alcançar o divino por meio de um “conhecimento secreto”, sem graça nem fé.
A gnose odeia o verdadeiro Deus, o Deus que Se fez humilde e obediente até a cruz.
Por isso, tenta criar um “Cristo alternativo”: misterioso, confuso, rebelde.
E é exatamente esse falso Cristo que aparece em “The Carpenter’s Son”.
UM ATAQUE PLANEJADO AO CORAÇÃO DA FÉ
Não é exagero dizer que o objetivo dessa produção é provocar e escandalizar.
A figura de São José aparece atormentada, incapaz de compreender o filho.
Nossa Senhora é interpretada como uma mulher distante, sombria, sem a pureza e doçura da verdadeira Mãe de Deus.
E o “Jesus” do filme — que deveria ser a imagem da bondade — é retratado como uma fonte de medo e desordem.
Tudo é invertido. O santo se torna suspeito, o puro vira estranho, o divino é misturado com o grotesco.
UM FILME DE GRANDE PORTE, MAS PROFUNDAMENTE IMPIEDOSO
O fato de ser uma grande produção, com astros internacionais, torna o problema ainda mais grave.
Milhões de pessoas verão esse filme. Muitos jovens, sem formação religiosa, acreditarão que essa história “é apenas uma versão simbólica da Bíblia”.
E assim, o erro se espalha, o escândalo cresce, e a fé se esfria.
É assim que a cultura anticristã avança: não com espadas, mas com filmes, músicas e sorrisos zombeteiros.
O DEVER DE REAGIR
Quando o nome de Jesus é ultrajado, ficar em silêncio é uma forma de consentimento.
O católico fiel não precisa de raiva, mas de firmeza.
Deve chamar as coisas pelo nome: isso não é arte, é blasfêmia.
A resposta mais poderosa é a oração reparadora.
E é por isso que convidamos você a acender uma Vela de Reparação, como sinal de amor e desagravo pelas blasfêmias que ferem Nosso Senhor.
Clique aqui para acender sua Vela de Reparação.
Rezar, consolar o Coração de Jesus e o de Maria. Oferecer sacrifícios pequenos, mas sinceros.
Falar aos filhos, aos amigos, aos colegas de trabalho: “Esse filme ofende o que há de mais santo. Não o assistam.”
“The Carpenter’s Son” é uma ofensa direta à santidade de Cristo e da Sagrada Família.
É um produto caro, bem-feito e amplamente divulgado. E justamente por isso, muito mais perigoso.
Não se trata de um erro inocente, mas de uma provocação planejada contra a fé.
Há aqueles que não suportam a luz de Cristo e tentam escondê-la sob o pretexto de arte.
Mas ainda existem almas fiéis — silenciosas, firmes, cheias de amor — que se ajoelham diante do Crucificado e dizem: “Senhor, eu creio, adoro e reparo.”
Que Nossa Senhora, guardiã do verdadeiro Menino Deus, proteja os fiéis sob o seu manto e confunda os inimigos da fé.
Que cada ofensa feita ao Céu desperte em nós um novo ato de reparação e de amor.
“O Filho do Carpinteiro” pode tentar manchar a luz do Evangelho, mas jamais apagará o esplendor de Jesus Cristo, que brilha para sempre nos corações que O amam.
E que a sua vela acesa brilhe como testemunho de fé e reparação pelos ultrajes cometidos.





