Mesmo as faltas que julgamos pequenas têm consequências eternas. O Abbé Louvet e os santos nos alertam: nada impuro entra no Céu.

Muitos católicos vivem enganados por uma ideia perigosa: a de que pecados veniais, “coisinhas leves”, não têm peso diante de Deus.
Mas os santos — e as revelações reunidas no livro O Purgatório segundo os Santos do Abbé Louvet — nos mostram uma realidade dura e consoladora ao mesmo tempo: até a menor falta precisa ser purificada.
No Purgatório, almas que não cometeram pecados mortais, mas que acumularam pequenas faltas, sofrem intensamente para alcançar a santidade necessária ao Céu.
As chamas que as purificam não são castigo injusto, mas expressão da misericórdia divina: um fogo que queima, dói, mas salva.
Santa Catarina de Gênova dizia: “A alma no Purgatório está mergulhada no amor de Deus e, ao mesmo tempo, atormentada por não poder possuí-Lo plenamente. Este tormento é mais terrível do que qualquer dor na terra.”
Essa verdade deve nos mover a duas atitudes imediatas:
- Levar a sério até os pecados veniais — combatendo-os pela confissão, oração e penitência.
- Rezar e oferecer Missas pelas almas do Purgatório — que aguardam ansiosas pelo alívio que só nós, ainda vivos, podemos oferecer.
Se queremos o Céu sem demora, precisamos começar agora a buscar a santidade, sem desculpas, sem relativizar o pecado.
Apoie a Regina Fidei em sua missão de rezar, celebrar Missas e sustentar a devoção pelas almas do Purgatório.
A cada contribuição, você se torna instrumento de misericórdia para aqueles que já não podem mais merecer.





